The Why to #GOODPEOPLESHARE.

The Why to #GOODPEOPLESHARE.

?When we hear words like "obey," "order," and "command," it's easy to think of a totalitarian dictator or a religious beliefs. But obedience is also an integral part of the hierarchical structure of society. We obey laws, or managers at work, or parents and so on. In fact, without obedience society may not exist. Knowing Stanley Milgram's work and experiences and reading what Mark Granovetter suggested to us seems important to make this introduction. In business, the same thing happens. We hope to find strength in our dynamic relationships: family, friends, and the nearest network. By the way, we have fallen into the mistake of judging others and extolling success through Masonic processes or political powers. But the powers of so-called "fragile networks" prove that we are probably 99% of the cases misled. The basis for a healthy business life is to make a good management of expectations and sometimes have no expectations at all. Giving something is not lending! That’s why my hashtag is #GOODPEOPLESHARE. ?

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Last week I had the opening of a new business in my condo. It's no longer a premium vegan bakery or restaurant, but a "rebellious" e-bike shop with an attitude. In the previous weeks, they were renovating the space and sleeping in the same space. As a good neighbor, I offered my house for a quick shower, without any prior intention, but with my conception of humanity and admiration for entrepreneurs: I am one of them. Obviously there was a closeness to ideas and understanding of how to start a business and its difficulties – and in my case of how to lose and do it again successfully – gave me a greater empathy for them.

On the first opening day they sold their most expensive e-bike, an initial proof of concept, and a shake-up for future challenges. With admiration I offered a wine to celebrate. The relationship was tenuous and the result of two hours maximum of conversation in two weeks at most. This week I arrived tired in OPorto and a little disappointed with the negotiations I had in Lisbon. My new neighbors ran into me and found out I was discouraged and asked only if I was okay. I answered truthfully and reported some of the facts and talked about "entrepreneur to undertake". Immediately a contact lead opened. He knew the CEO of a multinational company that is starting activities in Lisbon and I asked him for an intro email.?The next morning, I followed up and that same afternoon the CEO called me back. We'll talk for half an hour and we'll meet next week to close an initial deal.

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The result of months' work with my strong connections was overtaken by a two-week third-degree weak-strength connection. #goodpeopleshare

In conclusion, disobedience requires a huge effort that will be accompanied by stress and doubt. But that doesn't mean we're doomed to follow the herd or status quo. We are 'All Together Now' to be potential heroes in life, and in business, we don't just need to believe in our strong, dynamic and secure forces, with Portugal's openness to so many emigrants and foreigners, our network of contacts with successful inaccessible people becomes potentially closer and solid to extraordinary results. "When it comes to discovering new jobs - or, incidentally, new information, or new ideas - "weak ties" are always more important than strong ties." - Mark Granovetter


Quando ouvimos palavras como "obedecer", "ordem" e "comando", é fácil pensar num ditador totalitário ou numa seita religiosa. Mas a obediência é também parte integrante da estrutura hierárquica da sociedade. Obedecemos a leis, ou gerentes no trabalho, ou pais e assim por diante. Na verdade, sem obediência a sociedade pode n?o existir. Conhecendo a obra e as experiências do Stanley Milgram e lendo o que nos foi sugerido pelo Mark Granovetter parece-nos importante fazer esta introdu??o. Nos negócios acontece a mesma coisa. Esperamos encontrar a for?a junto das nossas rela??es dinamicas: família, amigos e network mais próxima. Alias, caímos no erro de julgar outros e de enaltecer o sucesso através de processos ma?ónicos ou poderes políticos. Mas os poderes das ditas “redes frágeis” vêm provar que estamos provavelmente 99% dos casos enganados. A base para uma vida saudável nos negócios é fazer uma boa gest?o das expectativas e por vezes n?o ter nenhuma expectativa. Dar n?o é emprestar! Por isso uso a hashtag #goodpeopleshare há vários anos.

A semana passada tive a abertura de um novo negócio no meu condomínio. N?o é mais uma padaria ou restaurante vegano premium, mas uma loja de e-bikes “rebeldes” com uma atitude de doer. Nas semanas anteriores, estavam a renovar o espa?o e a dormir no mesmo espa?o. Como bom vizinho, ofereci a minha casa para um duche rápido, sem qualquer intuito prévio, mas com a minha conce??o de humanidade e de admira??o por empreendedores: sou um deles. Obviamente que houve uma proximidade de ideias e de compreens?o do como iniciar um negócio e as suas dificuldades – e no meu caso de como perder e voltar a fazer com sucesso – dai a minha empatia maior. No primeiro dia de abertura venderam a sua e-bike mais cara, uma prova de conceito inicial, e um embalo para a coragem e desafios futuros. Com admira??o ofereci um vinho para festejarem. A rela??o foi ténue e resultado de duas horas de conversa em duas semanas no máximo. Esta semana cheguei cansado ao Porto e um pouco desiludido com as negocia??es que tive em Lisboa. Os meus novos vizinhos cruzaram-se comigo e verificaram que estava desanimado e perguntaram apenas se estava bem. Respondi com verdade e relatei alguns dos factos e conversei de “empreendedor para empreender”. De imediato um lead de contacto se abriu. Ele conhecia o CEO de uma empresa multinacional que esta a iniciar atividades em Lisboa e pedi-lhe um intro e-mail.?Na manh? seguinte fiz o follow up e nessa mesma tarde o CEO ligava-me com bastante interesse. Falamos durante meia hora e vamos reunir na próxima semana para fechar um acordo inicial.

O resultado do trabalho de meses junto das minhas liga??es fortes foi ultrapassado por uma conex?o de for?a fraca em terceiro grau de duas semanas. #goodpeopleshare

Concluindo, a desobediência requer um enorme esfor?o que será acompanhado pelo stress e pela dúvida. Mas isso n?o significa que estamos condenados a seguir a manada ou status quo. Todos nós somos potenciais heróis na vida, e nos negócios, n?o precisamos de somente de acreditar nas nossas for?as fortes, dinamicas e seguras, com a abertura de Portugal para tantos emigrantes e estrangeiros, a nossa rede de contactos com pessoas inacessíveis de sucesso torna-se potencialmente mais próxima e solida para resultados extraordinários. "Quando se trata de descobrir novos empregos - ou, aliás, novas informa??es, ou novas ideias - os "la?os fracos" s?o sempre mais importantes do que la?os fortes." - Mark Granovetter

Priscila Tie Assahida Moreira

Influence today for a better tomorrow, netweaver of meaningful communities, crafting future pathways

2 年

This is why I love to connect, it is always a surprise!

Michael DaCosta B.

Senior Advisor, UK Creative Festival

2 年

GOOD!!

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