Who is not confused, is misinformed: creative economy and the need for more disruptive leaders
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Summary of the last day of Web Summit Rio: there is no way in having access to artificial intelligence or any other fundamental tools for the development and growth of contemporary businesses without the presence of courageous, more disruptive leaders and professionals who know how to strategically conduct their functions – from those who will be future prompt engineers, even those who work in the most creative areas and need to renew their repertoire of ideas and possibilities. In short, we all need to be more “Solvers by design”.
Below, some highlights of the last panels of the first edition of the event in Rio de Janeiro:
_Regulation drives innovation: in general, innovation precedes regulation. And in the case of the use of artificial intelligence, it has not been different. However, our ability to innovate in the coming years must be regulated to ensure safety for workers, consumers and data security itself.
_Design as problem solving: while creativity is thinking, design should be seen as an increasingly efficient way of solving problems. Not just for its shape or aesthetics, but for its function and ability to adapt to different needs. “We want design to occupy an important place in the business decision-making table”, said Felipe Rocha and Léo Porto, responsible for the Porto Rocha design studio, in New York.?
_What's your next power? Fred Gelli, from Tátil Design, spoke about biomimicry and the need for companies to seek their new “colors” and powers in the face of changes on a planet in inflection. For him, nature does business through: a) Exchanges; b) Promoting diversity (which increases resilience in everyday life); c) Reading the contexts well; d) Stimulating cooperation much more than competition, since competing demands a greater expenditure of energy and does not always mean success; and e) Always favoring life – in our case, valuing people. In this sense, companies that are anchored only to the success they have already achieved are doomed to future failure.
_Being the exception that justifies the rule: you must have heard the phrase “the bigger the company, the worse the job”, right? For Felipe Memória, from Work&Co, corporations need to work to be the exceptions to this rule. This means listening to the pain of employees, thinking about ways to retain talent, identifying promises in teams and developing them; and reward strong teams and leadership. “Making a business grow implies having values and practicing them. Respect is the last currency”, he said in the panel “How to make a design team play like Barcelona”.
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Quem n?o está confuso, está mal informado: economia criativa e a necessidade de lideran?as mais disruptivas
Resumo do último dia de Web Summit Rio: de nada adianta ter acesso às inteligências artificiais ou a quaisquer outras ferramentas fundamentais ao desenvolvimento e crescimento de negócios contemporaneos sem a presen?a de lideran?as corajosas, mais disruptivas e de profissionais que saibam conduzir estrategicamente suas fun??es – desde aqueles que ser?o os futuros engenheiros de prompt, até aqueles que atuam nas áreas mais criativas e precisar?o renovar seu repertório de ideias e possibilidades. Em resumo, precisamos ser todos mais “Solvers by design”.
Abaixo, alguns destaques dos últimos painéis da primeira edi??o carioca do evento:?
_Regulation drives innovation: no geral, a inova??o precede a regula??o. E no caso do uso de inteligências artificiais n?o vem sendo diferente. No entanto, nossa capacidade de inovar nos próximos anos deve ser regulada para garantir seguran?a para trabalhadores, consumidores e a própria seguran?a de dados.?
_Design como resolu??o de problemas: enquanto a criatividade é pensamento, o design deve ser encarado como uma forma cada vez mais eficiente de resolu??o de problemas. N?o apenas pela forma, ou pela estética, mas pela fun??o e capacidade de adapta??o a diferentes necessidades. “Queremos o design ocupando uma posi??o importante na mesa de decis?o de negócios”, disseram Felipe Rocha e Léo Porto, responsáveis pelo estúdio de design Porto Rocha, em Nova York. ?
_Qual a sua próxima potência? Fred Gelli, da Tátil Design, falou sobre biomimética e sobre a necessidade de as empresas buscarem suas novas “cores” e potências diante das mudan?as de um planeta em inflex?o. Para ele, a natureza “faz negócios” por meio de: a) Trocas; b) Promovendo a diversidade (o que ampliar a resiliência no dia a dia); c) Lendo bem os contextos; d) Estimulando muito mais a coopera??o do que a competi??o, já que competir demanda um gasto de energia maior e nem sempre significa sucesso; e e) Favorecendo sempre a vida – no nosso caso, valorizando as pessoas. Neste sentido, empresas que estejam ancoradas apenas ao sucesso que já fizeram est?o fadadas ao fracasso futuro.
_Ser a exce??o que justifica a regra: você já deve ter ouvido a frase “quanto maior a empresa, pior o trabalho”, certo? Para Felipe Memória, da Work&Co, as corpora??es precisam trabalhar para serem as exce??es a esta regra. Isso significa ouvir as dores dos colaboradores, pensar em formas de reten??o de talentos, identificar promessas nas equipes e desenvolvê-las; e compensar equipes e lideran?as fortes. “Fazer um negócio crescer implica ter valores e praticá-los. Respeito é a última moeda”, disse no painel “How to make a design team play like Barcelona”.
No dia 16/5, das 10h às 11h30, nosso time vai apresentar em uma sess?o especial online promovida em parceria com a Aberje , um relatório de tendências e principais li??es do Web Summit Rio.
Para se inscrever gratuitamente, basta acessar o site da Aberje.