What can we do to be happier? Happiness Camp Reflections
???? What can we do to be happier? Happiness Camp Reflections
This was the question everyone wanted an answer to at Happiness Camp 2023 and that covered the two stages of Alfandega do Porto at the biggest corporate happiness event in Europe. And if all the speakers who passed by tried to outline a path, Lionesa Group also highlighted a path, less orthodox, with the debate Art and Culture: The Happiness Pill, which had as participants the musician Pedro Abrunhosa, the actor Pedro Granger and the doctor and comedian Carlos Vidal.?
What is interesting is that, to this question, in an audience of hundreds of people, the majority answered music.?
The Musician Pedro Abrunhosa highlighted, during the debate, that music has always existed and in all societies. The first known musical instrument is a flute carved from the wing bone of an eagle, which shows that music was already part of the life of Stone Age man. According to the author of “You need to be calm, not give your body for your soul”, music fills us. “We are alone with our thoughts.” Art in all its forms is a unique insight into each of us. It works individually and therefore “when we contemplate a Van Gogh, when we listen to a Chopin sonata, or a Taylor Swift song, the way we relate to it is what makes it therapeutic, it works like a mirror… Art is a path to transcendence. It's almost like being before God. We were speechless, in a State of Awe”.?
That’s why when we talk about art, it's not about finding the truth, but rather about a unique inner connection. Perhaps this is why actor Pedro Granger has managed to live as many lives as the roles he has played to date in his career. If in ancient Greece, theater-related entertainment was a therapy for the civilization of the time and for the problems that afflicted the Athenians, then for actors to represent and dramatize a whole life is to be able to play and live other lives in a healthy way. Contact with art can take two forms, receptive or active. Doing, co-creating or seeing… everything is valid if it brings us benefits.?
Carlos Vidal, doctor and comedian, warned, however, that when it comes to mental illnesses, it is not always easy to prescribe this type of more holistic therapies to patients. “A depressed person doesn't want to hear this type of phrase: Go out, have fun”. And if it is true that the doctor has not yet prescribed tickets to his comedy show for his patients, he assumes that prescribing culture is essential as a preventive tool. “Interdisciplinarity, accessibility and a personal approach to cultural prescription have significant results.”?
“It was the time you dedicated to your rose that made it so important...” concludes Pedro Granger, evoking his Life Bible, The Little Prince. In a world dominated by technology, where we already spend more than 10 hours a day connected to the internet, having time to be happy, or grateful, or just to “lick your private parts”, as Carlos Vidal's dog does every day, is more than necessary.?
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???? O que fazer para sermos mais felizes? Reflex?es do Happiness Camp
Esta foi a pergunta a que todos queriam resposta no Happiness Camp 2023 e que percorreu os dois palcos da Alfandega do Porto no maior evento de felicidade corporativa da Europa. E se todos os oradores que por lá passaram tentaram esbo?ar um caminho, o Lionesa Group também apresentou um caminho, menos ortodoxo, com o debate Arte e Cultura: Pílula para a Felicidade, que teve como participantes o músico Pedro Abrunhosa, o ator Pedro Granger e o médico e humorista Carlos Vidal.??
Curiosamente a esta pergunta, numa plateia de centenas de pessoas, a maioria respondeu música.?
O músico Pedro Abrunhosa salientou durante o debate que a música existiu sempre e em todas as sociedades. O primeiro instrumento musical conhecido é uma flauta entalhada no osso da asa de uma águia que mostra que a música já fazia parte da vida do homem da idade da pedra. Segundo o autor de “é preciso ter calma, n?o dar o corpo pela alma”, a música preenche-nos. “Somos nós sozinhos com os nossos pensamentos”. A arte em todas as suas formas é uma vis?o singular sobre cada um de nós. Funciona de forma individual e por isso “quando contemplamos um Van Gogh, quando ouvimos uma sonata de Chopin, ou uma música da Taylor Swift, a forma como nos relacionamos com ela é que a torna terapêutica, funciona como um espelho… A arte é um caminho para a transcendência. é quase como estar diante de deus. Ficamos sem palavras, num State of Awe”.?
E por isso quando falamos de arte, n?o é sobre encontrar a verdade, mas antes sobre uma liga??o interior única. Talvez por isso o ator Pedro Granger tenha conseguido viver tantas vidas quanto os papéis que representou até hoje na sua profiss?o. Se na Grécia antiga, o entretenimento ligado ao Teatro era uma terapia para a civiliza??o da altura e para os problemas que afligiam os atenienses, ent?o para os atores representar e dramatizar toda a vida é poder brincar e viver outras vidas de uma forma saudável. O contacto com a arte pode assumir duas formas, recetiva ou ativa. Fazer, cocriar ou ver… tudo é válido se nos traz benefícios.?
Carlos Vidal, médico e humorista, alertou, no entanto, que no que diz respeito a doen?as do foro mental nem sempre é fácil prescrever este tipo de terapias mais holísticas aos pacientes. “A pessoa deprimida n?o quer ouvir este tipo de frase: Vai sair, vai-te divertir”. E se é verdade que o médico ainda n?o prescreveu aos seus pacientes bilhetes para o seu show humorístico ele assume que prescrever cultura é essencial como ferramenta preventiva. “A interdisciplinaridade, a acessibilidade e a abordagem pessoal da prescri??o cultural tem resultados significativos”.?
“Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez t?o importante...” remata Pedro Granger, evocando a sua Bíblia de Vida, O Principezinho. Num mundo dominado por tecnologias, onde já passamos mais de 10h por dia ligados à internet, ter tempo para ser feliz, ou grato, ou apenas para “lamber as partes íntimas”, como faz diariamente o c?o de Carlos Vidal, é pois mais que necessário.?