Modern Management: Exploring the Benefits of the Hybrid Model

[EN]The Future of Project Management: The Importance of the Hybrid Model and New Career Possibilities

As market challenges evolve, the hybrid model emerges as a modern, adaptable, and efficient solution. However, I firmly believe there is a significant challenge in achieving the proper application of this modern management approach.

Throughout my career, I have witnessed market changes. Back in 2009, I studied Lean Six Sigma and aspired to achieve the renowned “Belts” — certifications indicating levels of expertise, such as Green Belt, Black Belt, and Master Black Belt, each with increasing responsibilities in improvement projects. Not long after, I delved into Waterfall and PMBOK methodologies. Across the multinational companies I worked for, these methods served as the foundation for PMOs and personalized frameworks — and that hasn’t changed.

In 2012, I was challenged to implement SCRUM in the organization’s and IT department’s first project using this framework. Always drawn to challenges, I took on the commitment with as much engagement as possible. At the time, I realized that, aside from myself, only the Architect knew what Scrum was. So, we embarked on a journey of learning, knowledge sharing, and guiding the team in this new scenario. My first course, interestingly, was called “ScrumBan” — and it was also when Kanban entered my list of studies. In practice, this meant walls filled with sticky notes and tape to enable visual management.

Over the years, I’ve learned that all methods, frameworks, and concepts (tested and validated over time) work exceptionally well, provided they are applied correctly.

More than a decade later, amidst the ebb and flow of discussions about the “decline of agility,” I see that clients are genuinely seeking this perfect recipe. I truly believe that the hybrid model allows organizations to harness the best of both worlds, delivering value with security and flexibility — as long as the model and processes are well-implemented.

Adopting this approach means not only meeting client expectations but also strengthening teams and increasing the chances of success in complex, dynamic projects. After all, who among us, as project managers or agile masters, likes to see their name associated with failed projects?

The hybrid model aims to meet the demands of increasingly volatile corporate environments, delivering continuous value without sacrificing security and planning.

So, why adopt a hybrid model, and what are its benefits? The hybrid model combines the best of two worlds, merging complementary characteristics of the Waterfall and Agile approaches:

• Waterfall: Traditional, linear, with a focus on robust planning, defined scope, and sequential deliveries.
• Agile: Iterative, adaptable, with short delivery cycles and a focus on collaboration and feedback.

This model is ideal for projects requiring strict control in some areas while needing flexibility in others.

Key benefits include:

1. Balance Between Planning and Flexibility
2. Client Engagement Throughout the Project The client actively participates, from the initial phases to the validation (homologation) of increments, allowing adjustments before final releases. This reduces risks and increases satisfaction.
3. Continuous Value Delivery By combining Agile sprints and traditional milestones, it is possible to deliver value from the start, keeping the client informed through status reports and frequent deliveries.
4. Greater Control and Security

The Challenge of Roles But here’s an interesting question: what is the role of the professional working in hybrid project management?

In the agile model, roles like Scrum Master, Agile Master, and Agile Coach play crucial functions in facilitation and continuous improvement. These professionals remove impediments, ensure process alignment, and empower teams to achieve autonomy. However, unlike traditional project managers, they don’t formally hold responsibility for decisions regarding scope, timeline, or resources — these are shared with the Product Owner and other stakeholders.

In the hybrid model, these roles often fall into a “gray area.” For instance, the Scrum Master may be perceived as a facilitator without the strategic weight of a project manager, while the latter may struggle to adopt agile practices.

This brings me to a challenge I often present to my team, and now extend to all Agile professionals and Project Managers reading this: The market today demands professionals who understand both worlds. Project managers with agility expertise and agile professionals familiar with Waterfall methodologies are at a significant advantage.

I suggest reflecting on new job titles that could represent this convergence, such as:

• Hybrid Project Manager
• Value Delivery Lead
• Project Agility Manager

I particularly like the last one, as it suggests a blend of project management and the agile mindset, indicating a professional who can lead with planning, adaptability, and flexibility.

An Invitation to Connect Finally, I’d like to invite restless professionals and enthusiasts of this topic to collaborate. I have an ambitious plan: to connect project managers and agile professionals from Brazil, Canada, and LATAM, creating discussion groups in three languages — English, Portuguese, and Spanish.

Are you interested in the idea? Send me a DM!

[PT] O Futuro da Gest?o de Projetos: A Importancia do Modelo Híbrido e Novas Possibilidades para a Carreira

à medida que os desafios do mercado evoluem, o modelo híbrido se mostra como uma solu??o moderna, adaptável e eficiente. Porém, acredito piamente que existe um grande desafio em conquistar a aplica??o adequada desta gest?o moderna.

Ao longo da minha carreira, acompanhei as mudan?as do mercado. Em 2009, eu estudava sobre Lean Six Sigma e ansiava pelos famosos “Belts”— certifica??es que indicam níveis de especializa??o, como Green Belt, Black Belt e Master Black Belt, cada um com responsabilidades crescentes em projetos de melhoria. N?o muito tempo depois, me aprofundei no Waterfall e no PMBOK. Por todas as multinacionais por onde passei, esses métodos eram a base para PMOs e frameworks personalizados — e isso n?o mudou.

Em 2012, fui desafiada a aplicar o SCRUM no primeiro projeto da organiza??o e da TI. Sempre atraída por desafios, assumi o compromisso com todo o engajamento possível. Naquele momento, percebi que, além de mim, apenas o Arquiteto sabia o que era Scrum. Assim, iniciamos uma jornada de aprendizado, replica??o de conhecimento e condu??o do time nesse novo cenário. Meu primeiro curso, curiosamente, se chamava “ScrumBan” — e foi também quando o Kanban entrou na minha lista de estudos. Na prática, isso significou paredes recheadas de fitas e post-its para proporcionar uma gest?o à vista.

Com o passar dos anos, aprendi que todos os métodos, frameworks e conceitos (testados e validados ao longo do tempo) funcionam e muito bem, desde que aplicados corretamente.

Mais de uma década depois, entre idas e vindas sobre o “declínio da agilidade”, percebo que nossos clientes est?o, de fato, em busca dessa receita perfeita. Acredito profundamente que o modelo híbrido permite que as organiza??es extraiam o melhor dos dois mundos, entregando valor com seguran?a e flexibilidade — desde que o modelo e o processo sejam bem implementados.

Adotar essa abordagem significa n?o apenas atender às expectativas dos clientes, mas também fortalecer equipes e aumentar as chances de sucesso em projetos complexos e dinamicos. Afinal, quem aí é gerente de projetos ou agile master e gosta de ter seu nome vinculados a projetos que falharam?

O modelo híbrido busca responder às demandas de ambientes corporativos cada vez mais voláteis, entregando valor de forma contínua sem abrir m?o de seguran?a e planejamento.

Ent?o, por que adotar um modelo híbrido e quais os seus benefícios?

O modelo híbrido combina o melhor de dois mundos, unindo características complementares das abordagens Waterfall e ágil:

• Waterfall: Tradicional, linear, com foco em planejamento robusto, escopo definido e entregas sequenciais.
• ágil: Iterativo, adaptável, com ciclos curtos de entrega e foco em colabora??o e feedback.

Esse modelo é ideal para projetos que demandam controle rígido em algumas áreas, mas que também precisam de flexibilidade em outras.

Os principais benefícios incluem:

1. Equilíbrio entre Planejamento e Flexibilidade

Do Waterfall: Estruturas bem definidas, como cronogramas detalhados e roadmaps.

Do ágil: Adapta??o a mudan?as e ciclos curtos de entregas incrementais.

1. Engajamento do Cliente ao Longo do Projeto O cliente participa ativamente desde as etapas iniciais até a homologa??o de incrementos, permitindo ajustes antes das releases finais. Isso reduz riscos e aumenta a satisfa??o.
2. Entrega Contínua de Valor Combinando sprints ágeis e marcos tradicionais, é possível oferecer valor desde o início, mantendo o cliente informado por meio de status reports e entregas frequentes.
3. Maior Controle e Seguran?a

O Waterfall oferece previsibilidade em aspectos críticos, como or?amentos e entregas finais.

A flexibilidade do ágil mantém a equipe aberta a mudan?as necessárias.

O Desafio das Fun??es

Mas aqui entra uma quest?o interessante: qual é o cargo do profissional que atua na gest?o de projetos híbridos?

No modelo ágil, papéis como Scrum Master, Agile Master e Agile Coach desempenham fun??es cruciais de facilita??o e melhoria contínua. Esses profissionais removem impedimentos, garantem o alinhamento do processo e capacitam equipes na busca pela autonomia. Contudo, ao contrário do gerente de projetos tradicional, eles n?o possuem formalmente a responsabilidade por decis?es de escopo, prazo ou recursos — essas s?o compartilhadas com o Product Owner e outros stakeholders.

No modelo híbrido, essas fun??es muitas vezes ficam em um “limbo”. Por exemplo, o Scrum Master pode ser percebido como um facilitador sem o peso estratégico de um gerente de projetos, enquanto este último pode n?o estar pronto para adotar práticas ágeis.

Isso me leva a uma provoca??o: o mercado precisa de um novo profissional que conhe?a os dois mundos. Gerentes de projetos com experiência em agilidade e profissionais ágeis familiarizados com o Waterfall têm, hoje, maior vantagem.

Sugiro que reflitamos sobre novas nomenclaturas que poderiam representar essa convergência, como:

• Hybrid Project Manager
• Value Delivery Lead
• Project Agility Manager

Gosto especialmente desta última, pois sugere uma jun??o entre o gerenciamento de projetos e o mindset ágil, indicando que o profissional é capaz de liderar com planejamento, adapta??o e flexibilidade.

Convite para Conex?o

Por fim, quero convidar os profissionais inquietos e simpatizantes do tema para colaborar. Tenho um plano ambicioso: conectar gerentes de projetos e profissionais de agilidade no Brasil, Canadá e Latam, criando rodas de conversa em três idiomas — português, espanhol e inglês.

Se interessou pela ideia? Envie-me uma DM! =)

[ES] El Futuro de la Gestión de Proyectos: La Importancia del Modelo Híbrido y Nuevas Posibilidades para la Carrera

A medida que los desafíos del mercado evolucionan, el modelo híbrido se presenta como una solución moderna, adaptable y eficiente. Sin embargo, creo firmemente que existe un gran desafío en lograr la aplicación adecuada de esta gestión moderna.

A lo largo de mi carrera, he seguido los cambios del mercado. En 2009, estudiaba sobre Lean Six Sigma y anhelaba las famosas certificaciones "Belts": acreditaciones que indican niveles de especialización, como Green Belt, Black Belt y Master Black Belt, cada una con mayores responsabilidades en proyectos de mejora. Poco tiempo después, profundicé en Waterfall y en el PMBOK. En todas las multinacionales por las que pasé, estos métodos eran la base para las oficinas de gestión de proyectos (PMOs) y frameworks personalizados, algo que no ha cambiado.

En 2012, me retaron a aplicar SCRUM en el primer proyecto de la organización y del departamento de TI. Siempre atraída por desafíos, asumí el compromiso con todo el empe?o posible. En ese momento, noté que, aparte de mí, solo el arquitecto sabía lo que era Scrum. Así que comenzamos una jornada de aprendizaje, transmisión de conocimientos y conducción del equipo en este nuevo escenario. Curiosamente, mi primer curso se llamaba "ScrumBan", y fue también cuando Kanban entró en mi lista de estudios. En la práctica, esto significaba paredes llenas de cintas adhesivas y post-its para proporcionar una gestión visual.

Con el paso de los a?os, aprendí que todos los métodos, frameworks y conceptos (probados y validados a lo largo del tiempo) funcionan muy bien, siempre que se apliquen correctamente.

Más de una década después, entre idas y venidas sobre el "declive de la agilidad", noto que nuestros clientes realmente buscan esta receta perfecta. Creo profundamente que el modelo híbrido permite a las organizaciones extraer lo mejor de ambos mundos, entregando valor con seguridad y flexibilidad, siempre que el modelo y el proceso se implementen correctamente.

Adoptar este enfoque no solo significa cumplir con las expectativas de los clientes, sino también fortalecer a los equipos y aumentar las posibilidades de éxito en proyectos complejos y dinámicos. Después de todo, ?quién, como gerente de proyectos o agile master, querría ver su nombre asociado a proyectos fallidos?

El modelo híbrido busca responder a las demandas de entornos corporativos cada vez más volátiles, entregando valor de manera continua sin renunciar a la seguridad y la planificación.

Entonces, ?por qué adoptar un modelo híbrido y cuáles son sus beneficios?

El modelo híbrido combina lo mejor de dos mundos, uniendo características complementarias de los enfoques Waterfall y ágil:

• Waterfall: Tradicional, lineal, con un enfoque en una planificación robusta, alcance definido y entregas secuenciales.
• ágil: Iterativo, adaptable, con ciclos cortos de entrega y un enfoque en la colaboración y el feedback.

Este modelo es ideal para proyectos que requieren un control rígido en algunas áreas, pero que también necesitan flexibilidad en otras.

Los principales beneficios incluyen:

1. Equilibrio entre Planificación y Flexibilidad
2. Compromiso del Cliente a lo Largo del Proyecto El cliente participa activamente desde las etapas iniciales hasta la validación de incrementos, permitiendo ajustes antes de las entregas finales. Esto reduce riesgos y aumenta la satisfacción.
3. Entrega Continua de Valor Al combinar sprints ágiles y hitos tradicionales, es posible ofrecer valor desde el principio, manteniendo al cliente informado a través de informes de estado y entregas frecuentes.
4. Mayor Control y Seguridad

El Desafío de las Funciones

Pero aquí surge una pregunta interesante: ?cuál es el rol del profesional que gestiona proyectos híbridos?

En el modelo ágil, roles como Scrum Master, Agile Master y Agile Coach desempe?an funciones clave de facilitación y mejora continua. Estos profesionales eliminan impedimentos, garantizan la alineación de los procesos y empoderan a los equipos para alcanzar la autonomía. Sin embargo, a diferencia del gerente de proyectos tradicional, no tienen formalmente la responsabilidad sobre decisiones de alcance, plazos o recursos; estas son compartidas con el Product Owner y otros stakeholders.

En el modelo híbrido, estas funciones a menudo se encuentran en un "limbo". Por ejemplo, el Scrum Master puede ser percibido como un facilitador sin el peso estratégico de un gerente de proyectos, mientras que este último podría no estar listo para adoptar prácticas ágiles.

Esto me lleva a una provocación: el mercado necesita un nuevo profesional que conozca ambos mundos. Los gerentes de proyectos con experiencia en agilidad y los profesionales ágiles familiarizados con Waterfall tienen hoy una ventaja significativa.

Propongo que reflexionemos sobre nuevas denominaciones que puedan representar esta convergencia, como:

• Hybrid Project Manager
• Value Delivery Lead
• Project Agility Manager

Particularmente, me gusta esta última, ya que sugiere una unión entre la gestión de proyectos y el mindset ágil, indicando que el profesional es capaz de liderar con planificación, adaptación y flexibilidad.

Invitación a Conectar

Finalmente, quiero invitar a los profesionales inquietos y entusiastas del tema a colaborar. Tengo un plan ambicioso: conectar a gerentes de proyectos y profesionales ágiles en Brasil, Canadá y Latinoamérica, organizando mesas redondas en tres idiomas — portugués, espa?ol e inglés.

?Te interesa la idea? ?Envíame un mensaje directo!