"Go Horse" vs. Structured Development: Engineering Between Flexibility and Discipline
Renan Godoi
Engenheiro Eletr?nico | Especializado em Engenharia de Sistemas e Gest?o de Requisitos | Especializa??o em Desenvolvimento de Sistemas, Hardware e Software para Aplica??es Críticas
Engineering has become an increasingly multidisciplinary field, where applying solid methodologies can make the difference between a successful project and a complete chaos. Yet, many companies and professionals fall into what’s often called the “Go Horse Method” —a reactive, undocumented, untested, and unstructured approach that “solves things quickly.”
On the other hand, we have structured development, which involves discipline, well-defined processes, traceability, and an organized approach to achieving project objectives. In this article, I’ll explore how these approaches differ, the problems caused by a lack of process discipline, and the difficulties posed by overly complex processes, which can also hinder work efficiency.
What is the “Go Horse” Method?
The “Go Horse” method is, essentially, a reactive, makeshift approach. There’s no time (or patience) for documenting, validating, or following structured steps. For some, it’s synonymous with “acting fast” and “solving problems on the go.” Sometimes, this mindset can indeed provide a quick fix but at the cost of a high risk of rework, failures, and hidden issues.
Characteristics of “Go Horse”:
Imagine you’re building a control system for a critical piece of equipment. Delivery is urgent, and instead of following analysis and validation steps, the team applies “Go Horse,” making adaptations as issues arise. The result? A system that might function, but with no guarantees of reliability or safety, and with such a messy history that future maintenance will be nearly impossible.
Structured Development: Discipline and Traceability for Consistent Results
In contrast to “Go Horse,” structured development follows a detailed, well-documented plan, providing a clear path toward project completion.
Elements of Structured Development:
These elements enable an approach that, while it may seem slower, reduces the risk of rework, integration failures, and unpleasant surprises at the end. As a result, the project gains in reliability, scalability, and predictability.
The Discipline Dilemma in Following Processes
Despite the advantages of structured development, lack of discipline in following processes is one of the biggest challenges for engineers and companies. Pressures to reduce costs, tight deadlines, and the temptation to “speed things up” lead many professionals to deviate from defined processes.
Some factors that contribute to this lack of discipline include:
However, the long-term costs of skipping steps become evident, with frequent rework, system failures, and loss of customer trust. Developing a culture of discipline and consistency in processes is essential to avoid these issues.
The Other Side of the Coin: Overly Complex Processes
Interestingly, the opposite of “Go Horse” can also create problems. In some companies, processes are so complex that they hinder practical application and create resistance. Endless documentation, excessive approvals, and overly detailed management tools can overwhelm teams and make projects slower and more frustrating.
How Complex Processes Hinder Productivity:
Finding a balance requires simplifying processes without compromising quality. Well-defined processes should be clear, result-oriented, and adjustable as the project progresses.
Balance is Key: Structure and Flexibility in the Engineering Process
Structured development doesn’t have to mean bureaucracy, nor should “Go Horse” be confused with efficiency. The key to effective engineering is balancing structure and flexibility.
Tips for Finding that Balance:
Conclusion
Quality engineering requires both speed and structure. The temptation to adopt “Go Horse” may seem efficient, but it compromises reliability and safety in projects. On the other hand, overly complex processes discourage teams and make it difficult to meet goals.
True efficiency lies in structured, yet adaptable, development that allows flexibility without sacrificing control and traceability. With proper discipline and simplified processes, it’s possible to build robust, scalable systems with fewer risks of failure—achieving an engineering standard that generates trust and consistency in every delivery.
And you? Have you ever been tempted to adopt “Go Horse”? Or worked with processes so complex they felt like a maze? Share your experience below!
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“Go Horse” vs. Desenvolvimento Estruturado: A Engenharia entre a Flexibilidade e a Disciplina
A engenharia tem se transformado em um campo cada vez mais multidisciplinar, em que a aplica??o de metodologias sólidas pode significar a diferen?a entre um projeto bem-sucedido e um caos total. Ainda assim, muitas empresas e profissionais caem no que se chama de “Método Go Horse” — um processo improvisado, sem documenta??o, testes ou critérios estruturados, mas que “resolve rapidamente”.
Por outro lado, temos o desenvolvimento estruturado, que envolve disciplina, processos bem definidos, rastreabilidade e uma abordagem organizada para atingir os objetivos do projeto. Neste artigo, vou explorar como essas abordagens se diferenciam, os problemas que decorrem da falta de disciplina em processos e as dificuldades causadas por processos excessivamente complexos, que também podem prejudicar a fluidez do trabalho.
O que é o “Método Go Horse”?
O “Go Horse” é, na sua essência, uma abordagem reativa e improvisada. N?o há tempo (ou paciência) para documentar, validar, ou seguir etapas de verifica??o. Para alguns, isso é sin?nimo de “agir rápido” e resolver problemas “na prática”. A ideia de “seguir em frente, de qualquer jeito”, às vezes, até oferece um resultado rápido, mas ao custo de um alto risco de retrabalho, falhas e problemas ocultos.
Características do “Go Horse”:
Para ilustrar, imagine que você está construindo um sistema de controle para um equipamento crítico. A entrega é urgente, e, ao invés de passar pelas etapas de análise e valida??o, o time aplica o “Go Horse”, realizando adapta??es conforme surgem problemas. O resultado? Um sistema que talvez funcione, mas sem garantias de confiabilidade ou seguran?a, e com um histórico t?o confuso que dificultará qualquer futura manuten??o.
Desenvolvimento Estruturado: Disciplina e Rastreabilidade para Resultados Consistentes
Em contraste com o “Go Horse”, o desenvolvimento estruturado é uma abordagem que segue um plano detalhado e bem documentado, proporcionando um caminho claro para a conclus?o do projeto.
Elementos do Desenvolvimento Estruturado:
Esses elementos permitem uma abordagem que, embora pare?a mais demorada, reduz o risco de retrabalho, falhas de integra??o e surpresas desagradáveis no final. Com isso, o projeto ganha em confiabilidade, escalabilidade e previsibilidade.
O Dilema da Falta de Disciplina para Seguir Processos
Apesar das vantagens do desenvolvimento estruturado, a falta de disciplina para seguir processos é um dos maiores desafios para engenheiros e empresas. Press?es para reduzir custos, prazos apertados e a tenta??o de “agilizar” levam muitos profissionais a desviar-se de processos definidos.
Alguns fatores que contribuem para essa falta de disciplina incluem:
No entanto, os custos de pular etapas tornam-se aparentes a longo prazo, com retrabalhos frequentes, falhas de sistema e perda de confian?a por parte dos clientes. Desenvolver uma cultura de disciplina e consistência nos processos é essencial para evitar esses problemas.
O Outro Lado da Moeda: Processos Excessivamente Complexos
Curiosamente, o oposto do “Go Horse” também pode gerar problemas. Em algumas empresas, os processos s?o t?o complexos que dificultam a aplica??o prática e criam resistência. Documenta??es infinitas, aprova??es em excesso e ferramentas de gest?o excessivamente detalhadas podem sobrecarregar a equipe e tornar os projetos mais lentos e frustrantes.
Como Processos Complexos Dificultam a Produtividade:
Para encontrar o equilíbrio, é necessário simplificar o processo sem comprometer a qualidade. Processos bem definidos devem ser claros, orientados a resultados e ajustáveis conforme o projeto avan?a.
Equilíbrio é a Chave: Estrutura e Flexibilidade no Processo de Engenharia
O desenvolvimento estruturado n?o precisa ser sin?nimo de burocracia, nem o “Go Horse” deve ser confundido com eficiência. A chave para uma engenharia eficaz está no equilíbrio entre estrutura e flexibilidade.
Dicas para Encontrar esse Equilíbrio:
Conclus?o
A engenharia de qualidade requer tanto a rapidez quanto a estrutura. A tenta??o de adotar o “Go Horse” pode parecer eficiente, mas compromete a confiabilidade e seguran?a dos projetos. Por outro lado, processos excessivamente complexos desencorajam o time e dificultam o cumprimento de metas.
A verdadeira eficiência está em um desenvolvimento estruturado, porém adaptável, que permita flexibilidade sem abrir m?o de controle e rastreabilidade. Com a disciplina adequada e processos simplificados, é possível construir sistemas robustos, escaláveis e com menos riscos de falhas — atingindo um nível de engenharia que gera confian?a e consistência em cada entrega.
E você? Já passou pela tenta??o de adotar o “Go Horse”? Ou já trabalhou em processos t?o complexos que pareciam um labirinto? Comente abaixo com sua experiência!
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4 个月Finding the right balance between improvisation and structure is indeed a challenge! What strategies have you found most effective in maintaining discipline while still allowing for flexibility? ?? On a different note, I'd be happy to connect; feel free to send me a request!
BI Engineer | Databricks | Microsoft Fabric Specialist | Data-Driven Solutions Advisory
4 个月unfortunately, the process has a different expectation. I heard in some projects "done is better than perfect". When start like this, I buy handkerchief