To Globalize a Company is challenging and fun

Placing Digibee's flag on four continents requires seeking new horizons and references, but it is essential to preserve the culture and identity that has brought us here

The moment of internationalization of Digibee made the leadership review the company's aspirations and their own, as professionals. Digibee wants to make its operation global. And my winning aspiration has been – guess what – to get this company, which started small in Brazil, to operate on four continents and change how integration into corporate systems is done.

This started back there: when I saw the beauty and elegance of Digibee's solution to integration and learned about the internationalization plan (starting with the most competitive market in the world), there was no way I could not join this team!?

I soon saw that the company offered a full life cycle solution that avoids creating gigantic legacies and allows existing ones to coexist with the new digital ecosystem. Not only is the quality of the solution remarkable, but its adoption (and recommendation) by large players prove it.?

But Digibee's solution is not something ethereal that magically emerged from the world of ideas. It was something that was implemented thanks to a culture of commitment, dedication, and seniority, present from the first steps of the company. These characteristics are very evident in the professional trajectory of the founders and have extended to the team we built.

The expansion we seek today requires preserving, improving, and amplifying this culture to the talents we are attracting, and to those who will come. Attracting people with high skills and integrating them into this culture, without missing the steps we still need to climb, is a difficult equation.

And, therefore, this is one of the most important tasks at this time, in which Digibee announces its investment Series A, with a contribution of US$ 25 million.

Integration of talent as well

How could we form this senior team, ensuring the quality of life for the team, maintaining the culture propagated by the founders, and guaranteeing the quality that Digibee has always delivered to customers??

First of all: writing and explaining this culture. This even helps professionals, both new and old, understand if Digibee is the place they want to be. The second step is to demonstrate the platform's experience. Before we even propose, we want this potential new employee to understand how we apply low code and how the transformation we are willing to make occurs.?

When preparing the team, we are very strict so that everyone is onboard and has the same level of knowledge. In addition, we adopted the agile methodology, which only makes sense when teams have autonomy. But, for this autonomy to generate aligned and feasible results, transparency and collaboration are required between the teams. Sometimes I hear new hires say that in no other company did they receive support so quickly — and you can imagine how happy this comment makes me, right??

There is a very strong sense of belonging and support at Digibee. It allows us to grow and experience everything that has happened in recent months. We need the best people, and we need to give them the conditions to deliver the high performance we expect from them.?

But it is essential to remember that even the most stimulating environment cannot be the only guideline to attract talent. I mean that good old-fashioned walk the talk: we can't go into the cycle of working long hours for days on end, or making the weekend work days – and I act on my words. “Leading by example” also applies to quality of life.

There have been more difficult periods, of course, in which we ran the risk of losing sight of it. To avoid it, I leaned on the tripod family, sport, and people.?

The immeasurable support I receive from my wife and daughters was only strengthened during the pandemic. The regular practice of mountain biking allows my head to focus on the present moment while on the trails. And as for people, I insist: when we look at them not as a workforce, but as co-creators and co-responsible for larger goals, a culture of support, belonging and encouragement is created that makes all the difference.?

And that is one of the main things that allowed us to be at this moment so unique.

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Before looking for the world, it was necessary to look inside. In a long and careful process of immersion, we review our goals and define our winning aspirations, the desires that make us sleep happily with the present moment and wake up with a sparkle in our eyes. Visit LinkedIn profiles to learn about the aspirations of CEO Rodrigo Bernardinelli, CTO Peter Kreslins, Chief Industry Solution & Alliance Vitor Sousa, Country Manager Marcelo Silva, aka Guina; CFO Rafael Nardelli, COO Marcelo Souccar and CSO Flavio Pripas.?

Learn more: The happiness – and loneliness – of raising a child and letting it go

A $25 million bigger life mission

The magic of building things – and keeping them standing

**** Portuguese Version

Colocar a bandeira da Digibee em quatro continentes demanda buscar novos horizontes e referências, mas é essencial preservar a cultura e a identidade que nos fez chegar até aqui

O momento de internacionaliza??o da Digibee fez com que a lideran?a revisse as aspira??es da empresa e os seus próprios, como profissionais. A Digibee quer tornar sua opera??o global. E o meu winning aspiration é – adivinha só – levar essa empresa, que come?ou pequena no Brasil, a operar nos quatro continentes e mudar a maneira como a integra??o em sistemas corporativos é feita.

Isso come?ou lá atrás: quando vi a beleza e a elegancia com a qual a Digibee resolve o problema de integra??o e me inteirei do plano de internacionaliza??o (come?ando pelo mercado mais competitivo do mundo), n?o tinha como n?o me integrar a esse time!?

Vi logo que a empresa oferecia uma solu??o full life cycle que evita a cria??o de legados gigantescos e ainda permite que os legados existentes coexistam com o novo ecossistema digital. N?o só a qualidade da solu??o é notável, como a ado??o (e recomenda??o) dela por grandes players a comprova.?

Mas a solu??o da Digibee n?o é algo etéreo que surgiu magicamente do mundo das ideias. Foi algo que se materializou gra?as a uma cultura de comprometimento, dedica??o e senioridade, presente desde os primeiros passos da empresa. S?o características muito evidentes na trajetória profissional dos fundadores e que se estenderam à equipe que está conosco.

A expans?o que buscamos hoje exige preservar, aprimorar e amplificar essa cultura aos talentos que estamos atraindo, e aos que vir?o. Atrair pessoas de alta competência e integrá-las a essa cultura, sem perder o passo nos degraus que ainda precisamos subir, é uma equa??o difícil.

E, por isso, essa é uma das tarefas mais importantes neste momento, em que a Digibee anuncia sua Serie A de investimento, com aporte de US$ 25 milh?es.?

Integra??o também de talentos

Como vamos formar essa equipe sênior, que assegure qualidade de vida ao time, mantenha a cultura propagada pelos fundadores e garanta a qualidade que a Digibee sempre entregou aos clientes??

Primeiro de tudo: escrevendo e explicitando essa cultura. Isso, inclusive, ajuda os profissionais, novos e antigos, a entenderem se a Digibee é realmente o lugar em que eles querem estar. O segundo passo é demonstrar a experiência da plataforma: antes mesmo de fazermos a proposta, queremos que esse potencial novo(a) colaborador(a) entenda como aplicamos low code e como se dá a transforma??o que nos dispomos a gerar.?

Na hora de preparar o time, somos muito rigorosos para que o onboard seja feito de forma completa, e todos tenham o mesmo nível de conhecimento. Além disso, adotamos a metodologia ágil, que só faz sentido quando as equipes têm autonomia. Mas, para que essa autonomia gere resultados alinhados e factíveis, é preciso transparência e colabora??o entre os times. Por vezes, ou?o recém-contratados dizerem que em nenhuma outra empresa recebiam apoio t?o rápido — e dá pra imaginar como o comentário me deixa feliz, né??

Há um sentimento de pertencimento e de apoio muito grande na Digibee. é o que nos permite crescer e experienciar tudo o que tem acontecido nos últimos meses. Precisamos das melhores pessoas, e precisamos dar a elas condi??es de entregar a alta performance que esperamos delas.?

Mas é essencial lembrar que mesmo o ambiente mais estimulante n?o pode ser a única diretiva na atra??o de talentos. Me refiro àquele bom e velho walk the talk: n?o podemos entrar no ciclo de trabalhar longas horas por dias a fio, nem fazer do fim de semana dias úteis – e ajo de acordo com minhas palavras. “Liderar pelo exemplo” também se aplica no que tange à qualidade de vida.

Há períodos mais difíceis, claro, nos quais corremos o risco de perder isso de vista. Para evitar, me apoio no tripé família, esporte e pessoas.?

O imensurável apoio que recebo da minha esposa e das minhas filhas só se fortaleceu durante a pandemia. A prática regular de mountain biking permite que minha cabe?a foque somente o momento presente quando estou nas trilhas. E, quanto às pessoas, insisto: quando olhamos para elas n?o como for?a de trabalho, mas como cocriadores e corresponsáveis por objetivos maiores, cria-se uma cultura de apoio, pertencimento e estímulo que faz toda a diferen?a.?

E que é uma das grandes responsáveis por estarmos neste momento t?o singular.

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Antes de buscar o mundo, foi preciso voltar o olhar para dentro. Em um processo longo e cuidadoso de imers?o, revisamos nossos propósitos e definimos nossas winning aspirations, os desejos que nos fazem dormir felizes com o hoje e acordar com brilho nos olhos. Visite os perfis de LinkedIn para conhecer as aspira??es do CEO Rodrigo Bernardinelli, do CTO Peter Kreslins, do Chief Industry Solution & Alliance Vitor Sousa, do Country Manager Marcelo Silva, o Guina; do CFO Rafael Nardelli, do COO Marcelo Souccar e do CSO Flavio Pripas.?

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