Future Humans: The How...

Future Humans: The How...

The How of Future Humans: Thinking, Learning, and Exploring

Building on yesterday's article that explored "The What" of Future Humans in preparation for Hack Town, today I will dip into "The How." How we think, learn, and explore the evolving identity and behavior of future humans is pivotal. Most of us have grown up in traditional educational systems and moved into organizations that continue to focus on what we learn much more than how we learn. However, understanding and emphasizing the "how" will be a fundamental future skill.

The How of Future Humans and Learning: Meta Skills

Understanding the "how" of future learning revolves around Meta Skills. To grasp Meta Skills, it's probably worthwhile considering the following three factors:

1. Metamodernism

Metamodernism is a philosophical framework that emerges in the context of the Internet and social media's dominance, where many of us no longer directly produce and distribute industrial goods. It blends modern faith in progress with postmodern critique, creating a worldview that sees humans on a complex developmental journey towards greater complexity and existential depth.

Metamodernism proposes a reality where both modern and postmodern philosophies are increasingly outdated. This new philosophy emphasizes the need for continuous development and adaptation, making it highly relevant for future humans. Metamodernism connects with speculative modes of thought, network culture, and its associated polarities and paradoxes discussed in yesterday's article. Dutch cultural theorists Timotheus Vermeulen and Robin van den Akker in their 2010 essay, "Notes on Metamodernism," identified that metamodernism’s oscillation should not be thought of as a balance; “rather, it is a pendulum swinging between 2, 3, 5, 10, innumerable poles. Each time the metamodern enthusiasm swings toward fanaticism, gravity pulls it back toward irony; the moment its irony sways toward apathy, gravity pulls it back toward enthusiasm.”

2. Meta-Cognition

At the core of Meta Skills is meta-cognition—being aware of our own thought processes and biases, and recognizing our blind spots. It is about making the invisible visible, symbolized by the iceberg metaphor and anthropologists like Edward Hall. In a metamodern society, innovators and creatives must constantly reflect on their assumptions and be willing to unlearn and relearn. Returning to yesterday's article and criticisms of human centrality, the popular success of Jonathan Haidt's "The Anxious Generation" highlights the myriad consequences of Silicon Valley's favored processes (Design Thinking) and mindset (Move Fast and Break Things) over the past two decades. Meta-cognition fosters curiosity, openness to new ideas, and equips us to navigate modern life's complexities. It is the foundation of a range of emerging meta-skills that will define future success.

3. Meta Skills

Given the extraordinary conditions impacting society, organizations must adapt to succeed in a continuously changing landscape. This includes meeting the future needs of employment and personal growth. We are seeing the rise of new learning paradigms and a demand for accelerated skill building designed to keep pace with change. Meta-skills, also known as "learning to learn" skills, empower individuals to thrive in unpredictable environments. These skills foster adaptability, resilience, and a growth mindset, enabling people to navigate complex challenges effectively.

Distinct from soft skills, Meta-skills focus on transferable capabilities that promote continuous learning and problem-solving. They are foundational and permanent, providing the ability to operate effectively amidst uncertainty, leverage interconnected networks, and embrace diverse perspectives. With automation and AI reshaping the job market, Meta-skills bring a human touch, emphasizing socio-emotional qualities vital for human-machine collaboration and adaptation to AI technologies. They encourage a culture of lifelong learning, motivating individuals to acquire new knowledge and competencies proactively. Core Meta Skills include Creativity & Innovation, Rapid Rapport, Agility and Adaptability, and perhaps most importantly, Future Foresight.

Final Thoughts

Systems Thinking and Emergence Theory perhaps offer a simple connection between many of the elements of the "What" of Future Humans discussed yesterday and today's discussion of "How" we imagine, explore, and construct the future. Systems thinking highlights the interconnectedness of societal elements, while emergence theory explains how complex patterns arise from simple interactions. "The What" explores the building blocks of our evolving identity, and "The How" provides tools like meta-cognition and Meta Skills to navigate these changes.

This approach ensures we actively shape our future with diversity, creativity, adaptability, and resilience.


Feel free to share your comments and thoughts. I look forward to the discussion either here or at Hack Town!


Tim Lucas PhD in Anthropology Consultant, Speaker, and Facilitator in Future Foresight, Innovation, Technology, and Human Behavior



O Como dos Humanos do Futuro: Pensar, Aprender e Explorar

Dando continuidade ao artigo de ontem que explorou "O Que" dos Humanos do Futuro em prepara??o para o Hack Town, hoje abordarei "O Como". Como pensamos, aprendemos e exploramos a identidade e o comportamento em evolu??o dos futuros humanos é crucial. A maioria de nós cresceu em sistemas educacionais tradicionais e ingressou em organiza??es que continuam a focar mais no que aprendemos do que em como aprendemos. No entanto, compreender e enfatizar o "como" será uma habilidade fundamental no futuro.

O Como dos Humanos do Futuro e a Aprendizagem: Meta-Habilidades

Compreender o "como" da aprendizagem futura gira em torno das Meta-Habilidades. Para entender essas habilidades, considere três fatores-chave:

1. Metamodernismo

O Metamodernismo é um quadro filosófico que surge no contexto da dominancia da Internet e das redes sociais, onde muitos de nós n?o participam mais diretamente da produ??o e distribui??o de bens industriais. Ele combina a fé moderna no progresso com a crítica pós-moderna, criando uma vis?o de mundo que vê os humanos em uma jornada complexa de desenvolvimento em dire??o a uma maior complexidade e profundidade existencial.

O Metamodernismo prop?e uma realidade onde as filosofias modernas e pós-modernas est?o cada vez mais desatualizadas. Essa nova filosofia enfatiza a necessidade de desenvolvimento contínuo e adapta??o, tornando-se altamente relevante para os humanos do futuro. Conecta-se com a ideia de modos especulativos de pensamento, bem como com a cultura de rede e seus paradoxos, conforme discutido no artigo de ontem. Os teóricos culturais holandeses Timotheus Vermeulen e Robin van den Akker, em seu ensaio de 2010, "Notes on Metamodernism", identificaram que a oscila??o do metamodernismo n?o deve ser vista como um equilíbrio; "em vez disso, é um pêndulo balan?ando entre 2, 3, 5, 10, inúmeros polos. Cada vez que o entusiasmo metamoderno se aproxima do fanatismo, a gravidade o puxa de volta para a ironia; no momento em que sua ironia se inclina para a apatia, a gravidade o puxa de volta para o entusiasmo."

2. Metacogni??o

No cerne das Meta-Habilidades está a metacogni??o—estar ciente de nossos próprios processos de pensamento e preconceitos, e reconhecer nossos pontos cegos. Trata-se de tornar o invisível visível, simbolizado pela metáfora do iceberg e pelos antropólogos como Edward Hall. Em uma sociedade metamoderna, inovadores e criativos devem refletir constantemente sobre suas suposi??es, e estar dispostos a desaprender e reaprender. Retornando ao artigo de ontem e às críticas à centralidade humana, o sucesso popular de "The Anxious Generation" de Jonathan Haidt destaca as inúmeras consequências dos processos preferidos do Vale do Silício (Design Thinking) e da mentalidade (Mover-se Rápido e Quebrar Coisas) nas últimas duas décadas. A metacogni??o promove curiosidade, abertura a novas ideias, e nos equipa para navegar as complexidades da vida moderna. é a base de uma gama de meta-habilidades emergentes que definir?o o sucesso futuro.

3. Meta-Habilidades

Dadas as condi??es extraordinárias que impactam a sociedade, as organiza??es devem se adaptar para ter sucesso em um cenário em constante mudan?a. Isso inclui atender às necessidades futuras de emprego e crescimento pessoal. Estamos testemunhando a ascens?o de novos paradigmas de aprendizagem e uma demanda por desenvolvimento acelerado de habilidades, projetados para acompanhar o ritmo da mudan?a. Meta-habilidades, também conhecidas como habilidades de "aprender a aprender", capacitam os indivíduos a prosperar em ambientes imprevisíveis. Essas habilidades promovem adaptabilidade, resiliência e uma mentalidade de crescimento, permitindo que as pessoas naveguem desafios complexos de maneira eficaz.

Distintas das habilidades sociais, as Meta-habilidades focam em capacidades transferíveis que promovem aprendizagem contínua e resolu??o de problemas. Elas s?o fundamentais e permanentes, proporcionando a capacidade de operar eficazmente em meio à incerteza, aproveitando redes interconectadas e abra?ando perspectivas diversas. Com a automa??o e a IA remodelando o mercado de trabalho, as Meta-habilidades trazem um toque humano, enfatizando qualidades socioemocionais vitais para a colabora??o humano-máquina e a adapta??o às tecnologias de IA. Elas incentivam uma cultura de aprendizagem ao longo da vida, motivando os indivíduos a adquirir novos conhecimentos e competências de forma proativa. As principais Meta-habilidades incluem Criatividade e Inova??o, Rapport Rápido, Agilidade e Adaptabilidade e, talvez mais importante, Antecipa??o de Futuros.

Reflex?es Finais

O Pensamento Sistêmico e a Teoria da Emergência talvez ofere?am uma conex?o simples entre muitos dos elementos discutidos ontem sobre "O Que" dos Humanos do Futuro e a discuss?o de hoje sobre "O Como" imaginamos, exploramos e construímos o futuro. O pensamento sistêmico destaca a interconex?o dos elementos sociais, enquanto a teoria da emergência explica como padr?es complexos surgem de intera??es simples. "O Que" explora os blocos de constru??o de nossa identidade em evolu??o, e "O Como" fornece ferramentas como a metacogni??o e as Meta-habilidades para navegar essas mudan?as.

Essa abordagem garante que moldemos ativamente nosso futuro com diversidade, criatividade, adaptabilidade e resiliência.


Sinta-se à vontade para compartilhar seus comentários e pensamentos. Estou ansioso pela discuss?o, seja aqui ou no Hack Town!


Tim Lucas PhD em Antropologia Consultor, Palestrante e Facilitador em Antecipa??o de Futuros, Inova??o, Tecnologia e Comportamento Humano


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