Finding patterns: How technology - and a dose of human courage - are radically shifting industries
For years, technology has been shifting the relationship between consumers and industries.
There are countless cases in which technology was the defining ingredient for the success of the ones who were brave enough to embrace innovation. To make you continue to read this article, I will ignore the more-than-famous-very-cliché-now Kodak example. You’re welcome for that! But I will look at a mix of famous and not-so-famous cases of business that changed an entire industry by listening to consumers' needs and using technology to answer them.
The pattern
To begin, let’s look at one of the most famous examples (hope not yet a cliché, but if it is, you will have to forgive me!): Netflix. The oldest ones here - a group I am not included, of course - will remember how hard it was on Blockbuster times. Go to the store, pick the VHS or DVD. If it was a very anticipated title, you had to be prepared to:
a) run to the closest store to guarantee your copy and if that failed;
b) put your name on the waiting list.
You also had to go to Blockbuster once again to return the movie after 48 hours. Forgetting was punished with a fine. For some, it might seem nostalgic, but let me be blunt: it was a waste of time. Netflix - that was offered to Blockbuster in their early years, by the way - used technology to give consumers access to thousands of titles without leaving their couch for anything. Ok, maybe for some popcorn.
The same pattern can be seen in Uber's case. The biggest ride-hailing company in the world, ironically, without owning one single car. Again, they saw the opportunity by paying attention to consumer’s complaint about the bad services provided by many traditional taxis worldwide (Who was never fooled by a taxi driver when in a different country? I, unfortunately, could share many stories, but let’s move on!). Technology was the main tool that made innovation possible.
Another case I want to talk about is of Brazilian startup Quinto Andar (Fifth Floor). An online platform that simplifies the numerous - and seemingly endless - bureaucracies of renting a house or flat. More than that, what impresses me on this example is that, instead of alienating agencies, Quinto Andar partnered with them, helping this ‘offline’ business to offer a more direct and simple service to their clients. One more point to technology.
The number of industries where you can find this pattern grows each day. The financial market, for instance, is starting to feel this shift with the fast advance of FinTechs, which are allowing people to manage their money without even stepping foot in a bank. Urban mobility, gastronomy, groceries, the list goes on and on. However, technology in this case was only the enabler of these amazing changes. Do not get me wrong, I do love technology and I completely recognize the fundamental role it has in the evolution of our society. Nevertheless, behind all these examples there is something that I cannot ignore: The human factor.
The human factor
Every technological innovation that happens in the world is motivated by something more than just numbers and algorithms. There is always a great deal of humanity behind each one of these moves. The willingness to expose oneself to the possibility of failure and loss. A mindset of courage and leadership that uses technology as a tool that boosts change. And that is what makes these innovations so great.
For instance, the pandemic. This terrible moment we are all in is one of the most incredible examples of what the combination of humanity and technology can achieve. Besides the vaccines, the COVID-19 testing techniques and other incredibly important scientific finds that are leading us all back to normalcy, so many other innovations gained space. For example, virtual therapy apps - like Talkspace - safely helping millions of people struggling with their mental healths after a year of isolation, uncertainty and fear. Food delivery apps such as Deliveroo, that already existed, but had to reinvent themselves with contact-free delivery. Drive-in services that were mostly dead for anything else but food, and came back full strength with concerts, movies, graduations, even COVID-19 testing and vaccination.
In all the examples I presented here, one thing is clear. They were all born from that very tangible tension that one feels when something has to change. Technology WAS THE ENABLER to scale the solution and made all these changes possible, but without the courage, drive and leadership of some brave people, all technology in the world would be useless.
One thing that the companies that failed to envision the potential technology had in common was the lack of what I call a culture of innovation. That is basically a combination of factors like courage and creativity with actions such as identifying and retaining talents, constant feedback, responsibility and speed, releasing processes etc. Blockbuster, Nokia, AOL and many others got comfortable when at the top and did not prepare. When the future knocked on their doors, they did not have the structure needed to advance and fear took over.
The main lesson I take from all these examples is: change is human. Technology is almost divine. Courage is just for a few... Combine the three and the possibilities are endless.
About me
Marketing professional with 18 years of experience with multinational companies and global brands, having led teams in South Korea, Argentina, Brazil, Cuba and the UK. A part of British American Tobacco since 2015, I am now the Global Head of Strategic Planning. More than that, I am a husband, father and writing-enthusiast that will occasionally share some thoughts and insights here on LinkedIn.
Encontrando padr?es: Como a tecnologia - e uma boa dose de coragem humana - est?o revolucionando indústrias
Há anos a tecnologia vem mudando a rela??o entre consumidores e indústrias. Existem inúmeros casos nos quais a tecnologia foi o ingrediente principal para o sucesso dos que foram corajosos o suficiente para aceitar a inova??o. Para que você, meu caro leitor, continue nesse artigo, vou ignorar o batido-porém-clássico case da Kodak. De nada! Porém, citarei exemplos (uns famosos, outros nem tanto) de negócios que mudaram indústrias inteiras ouvindo as necessidades dos consumidores e usando a tecnologia para respondê-las.
Come?o com um dos exemplos recentes mais famosos (espero que ainda n?o seja um cliché, se for, me perdoe): a Netflix. Os mais velhos aqui - grupo do qual n?o fa?o parte, é claro! - v?o se lembrar do qu?o difíceis eram os tempos das locadoras de vídeo como a Blockbuster. Ir até a loja, escolher a fita ou o DVD. Se fosse lan?amento (sempre poucas cópias, pelo que me lembro), você tinha que:
a) Correr na loja mais próxima assim que pudesse, e se isso falhasse;
b) Entrar na lista de espera.
Você ainda tinha que voltar na locadora mais uma vez para devolver o filme depois de 48 horas. Se atrasasse, era multado. Eu sei que para alguns pode soar super nostálgico, mas vamos encarar os fatos: era uma perda de tempo. A Netflix - que, a propósito, foi oferecida à Blockbuster bem no seu come?o - usou a tecnologia de maneira genial, dando a seus consumidores o acesso a milhares de títulos sem levantar do sofá para nada. Talvez só pra estourar aquela pipoquinha.
O mesmo padr?o pode ser identificado no caso do Uber. Uma das maiores companhias de transporte do mundo, ironicamente, sem ter um único carro. Novamente, uma oportunidade que surgiu das reclama??es dos consumidores sobre o mau servi?o prestado pela maioria dos táxis tradicionais pelo mundo (quem nunca foi enganado por um taxista durante uma viagem? Eu, infelizmente, tenho várias histórias assim, mas vamos deixar para outro momento!). Mais uma vez, a tecnologia foi a ferramenta que tornou essa inova??o possível.
Outro caso que quero abordar é o da startup Quinto Andar. Uma plataforma online que simplifica a interminável burocracia de alugar uma casa ou apartamento. O que me impressiona muito nesse case é que, ao invés de alienar as imobiliárias, a empresa fecha parcerias com várias delas, ajudando esses negócios ‘offline’ a oferecerem um servi?o mais simples e direto para seus clientes. Assim, alcan?am também um público que n?o está ‘online’. Mais um ponto para a tecnologia.
O número de indústrias nas quais pode-se identificar esse padr?o cresce a cada dia. O mercado financeiro, por exemplo, come?ou a sentir essa mudan?a com o avan?o das fintechs, que te permitem abrir uma conta e administrar seu dinheiro sem jamais precisar pisar em um banco. Mobilidade urbana, gastronomia, supermercados, a lista continua. No entanto, a tecnologia foi a possibilitadora de todos esses avan?os. N?o me entenda mal, eu adoro a tecnologia e reconhe?o seu papel fundamental na evolu??o da nossa sociedade. Entretanto, por trás de todos esses cases existe algo que n?o podemos ignorar: o fator humano.
Toda inova??o tecnológica que acontece no mundo é motivada por algo maior que números e algoritmos. Sempre existe uma boa dose de humanidade em cada um desses avan?os. Aquela disposi??o de se expor à possibilidade de fracasso e perda. Um mindset de coragem e lideran?a que vê e usa a tecnologia como uma ferramenta que impulsiona a mudan?a. é isso que faz com que essas inova??es sejam t?o incríveis.
Por exemplo, a pandemia. Esse terrível momento que todos estamos vivendo é um dos mais incríveis exemplos do que a combina??o de humanidade e tecnologia podem alcan?ar. Além das vacinas, dos testes e outras importantes descobertas científicas, que est?o aos poucos nos guiando de volta para uma certa normalidade, outras inova??es também ganharam espa?o. Uma delas s?o os aplicativos para terapia e aconselhamento - como o Talkspace - que est?o ajudando milhares de pessoas a cuidar de sua saúde mental após mais de um ano de isolamento, incerteza e medo. Os apps de delivery, como o Deliveroo, que tiveram que desenvolver técnicas de entrega contact-free. Os servi?os drive-in, que eram usados mais no setor de restaurantes e agora voltaram com for?a total, oferecendo shows, cinemas, proporcionando formaturas, assim como testes e a vacina??o contra a COVID-19.
Em todos os exemplos que apresentei aqui, uma coisa é clara. Todos nasceram da tens?o que é gerada qual algo tem que mudar. A tecnologia possibilitou as solu??es em grande escala, porém, sem a coragem, vontade e lideran?a de alguns destemidos, toda tecnologia do mundo seria inútil.
Uma coisa que as companhias que falharam tinham em comum era a total falta do que chamo de cultura da inova??o. Podemos resumir esse conceito como uma combina??o de fatores como coragem e criatividade com a??es práticas como reten??o de talentos, feedback constante, responsabilidade e velocidade, processos enxutos e etc. Blockbuster, Nokia, AOL e muitas outras chegaram ao topo e lá ficaram muito confortáveis. N?o houve prepara??o. Quando o futuro bateu à porta, a estrutura para avan?ar n?o existia e o medo se instalou.
A principal li??o que tiro desses cases é: mudar é humano. A tecnologia é algo quase divino. A coragem é para poucos… Combine esses três e as possibilidades s?o infinitas.
Sobre mim
Profissional de Marketing, tenho mais de 18 anos de experiência em multinacionais e marcas globais, tendo liderado times na Coreia do Sul, Argentina, Brasil, Cuba e Reino Unido. Parte da British American Tobacco desde 2015, atualmente sou o Head global de Planejamento Estratégico da companhia. Mais do que isso, sou pai, marido e um entusiasta da escrita que vai ocasionalmente dividir algumas idéias e insights aqui no LinkedIn.
Sr Division Manager at Reynolds Marketing Services Company
3 年Great Article! Thanks for sharing! Being curious and eager to experiment new ways are not only essential for innovation but are also required to stay a step ahead and competitive at marketplace.