“A Few Comments on Newsworthy Matters,” by Andrew J. Schatkin
“A Few Comments on Newsworthy Matters,” by Andrew J. Schatkin
I would like to make some comments on matters of current interest in the news. When I make these comments, I do not make them with a right or left agenda, but as a Christian because I follow, to the extent I understand or am able to, the biblical revelation and the words and life of Christ. So I have no hatred or animosity to Islam or anyone but do know that Christ laid down his life for all humanity and offers his love to all as well as eternal life. More to the point, I share with the left a great concern for the poor and poverty-stricken and those in material need knowing the affirmative and unequivocal words of Christ that the poor and poor in spirit are pronounced blessed and that he chose as the agents of his grace fishermen and a tax collector.
I would like. However, to comment on an article in a local Queens newspaper, The Queens Courier, of July 4, 2019 entitled “Queens Village Mom Remains in ICE Limbo.” This article talks about how a pregnant mother of two is being detained in Louisiana pending her detention hearing in the U.S. District Court for the southern district. Rep. Cortez says Ms. Santiago has been denied proper medical care. M.s Santiago was arrested in April by ICE agents while appearing in the Queens County family court in Jamaica for a custody hearing. An immigration judge ordered Ms. Santiago deported when she failed to appear for immigration court proceedings.
This article presents Ms. Santiago as a figure deserving sympathy. The facts are that both Ms. Santiago, her children, and her child soon-to-be in this world, are here in gross and exact violation of the law, as are her entire family. The article paints ICE as evil and cruel, when the reality is that Ms. Santigo is in defiance of our legal system and essentially and effectively manipulating us. The article attempts to convince us that she and others like her deserve empathy and sympathy when in fact they deserve nothing. It is noteworthy that by bringing her children here and getting pregnant she again seeks to pull at our heartstrings in a false and bogus attempt to hide the truth of what is occurring. Perhaps the Queens Courier should reserve its sympathy and concern for the dead and wounded murdered by ISIS and the Taliban in the Middle East, Syria, and Afghanistan who return dead in their coffins. Perhaps Ms. Cortez should give thought to my last sentence and thought and understand that the illegal deserve legal defense but not empathy for their illegal actions.
I would also like to comment on an article by Bill Parry in the Bayside Times of July 19-25 of 2019, “New York Leaders Rail against HUD Proposal to Cut Housing Assistance for Mixed-Status Immigrant Families.” The rule is said to be directed at undocumented immigrants residing with their legal family members in public housing. Again, the issue is about illegal (not “undocumented”) immigrants who are in violation of the law. Housing assistance is not for the illegal and those who bring their children to reside illegally in federally-subsidized housing. If parents wish to bring their children here illegally, they are not in position to demand some sort of federal subsidy, a program and policy I have my doubts about. We live in country governed by the rule of law and not by false political hype disguised as purported compassion and love.
These two articles I have spoken of and analyzed reveal, I think, that the object of these articles and of the left is to eliminate the concept of citizenship and replace it with the idea that coming here illegally and getting residence is enough to make you a citizen without gaining citizenship by the legal means fully available. Getting your foot here, whether legally or illegally, is quite enough for the left, and makes mockery and fools of our hard-working and honest citizens who choose to come here legally, operate within the rule of law, and obey the rules.
Let me make another comment on some recent reports and journalism. In the Published Reporter of June 14, 2019, it was reported that labor leaders are urging the New York State Senate to take action on a bill to allow all state residents to get drivers licenses regardless of immigration status. The State Assembly passed this bill. It is argued that the bill would give thousands if people in New York the ability to get and keep jobs. The bill and its proponents miss the point and argue falsely. One illegally here has no right to a license or anything of that character and certainly have no right to employment of any kind. And their families, here illegally, also have no rights. It is the legal residents who have obeyed the rules who deserve the help such as licenses provide and who need that sort of help to support their families who are legally here. The issue, again, is not immigrant workers being given licenses but whether those who come here and reside here illegally deserve licenses and jobs the right of the legal who in fact are desperately in need of that help and consideration. Again, the left makes residence sufficient to gain the actual right and treatment of legal citizenship a hard path trod by the many people who have come here legally and who, by obeying the law and the rules, have built this great country to what it presently is.
In sum, the policies and examples I have just given and the analysis I have made leads to the inevitable conclusion that the left, if they can, wish to erode if not eliminate the concept of legal citizenship and to substitute residency, legal or illegal. The ultimate goal is getting more illegals the right to vote and participate in our system as “citizens” without actually being so. The object is winning elections and regaining power.
I will be commenting more on this in a second essay following this one.
Marketing and commercial manager at Fernandes Araujo
5 年Entendi e concordo co este ponto de vista.? Vejo isto como, num dia frio encontramos uma família de sem teto pule nosso muro invada nossa garagem e fa?a morada ali. Como n?o tendo trabalho e nem comida, roupas e cobertores. Também ficam doentes e precisam de médio e remédios. Como est?o em minha propriedade me sinto na obriga??o de ajudá-los.? Isso pode durar alguns dias, meses ou anos. Temos nós condi??es recursos para aguentar alguns dias, mas mais tempo n?o.? Ent?o esta família de três vê outros sem teto chegando e quer que se junte a eles e os chama. No dia seguinte vejo que a família multiplicou. Ai eu n?o suporto e quero me livrar do problema e chamo autoridades. Enfim, quero que outros assuma meu problema.? As famílias n?o querem sair e reagem com violência e causam um transtorno.? Eu como chefe do meu lar me refa?o, aumento meu muro, coloque prote??o para evitar este trauma novamente. Assim é uma fazenda, uma cidade, um estado, ou uma Na??o como os Estado Unidos que aceita imigrantes que entrem pela porta da frente e n?o na surdina pela porta dos fundos e se apodere daquilo que produziu sem ser convidado.? Também sou crist?o, mas invasores? n?o entram lá em casa e só saem de forma traumática.? Abra?os, José Rodrigues? "Alguns comentários sobre assuntos de interesse jornalístico", de Andrew J. Schatkin Eu gostaria de fazer alguns comentários sobre assuntos de interesse atual nas notícias. Quando fa?o esses comentários, n?o os fa?o com uma agenda da direita ou da esquerda, mas como crist?o, porque sigo, na medida em que entendo ou posso, a revela??o bíblica e as palavras e a vida de Cristo. Portanto, n?o tenho ódio ou animosidade ao Isl? ou a ninguém, mas sei que Cristo entregou sua vida por toda a humanidade e oferece seu amor a todos, bem como à vida eterna. Mais precisamente, partilho com a esquerda uma grande preocupa??o pelos pobres e pobres e aqueles que, em necessidade material, conhecem as palavras afirmativas e inequívocas de Cristo que os pobres e pobres em espírito s?o declarados aben?oados e que ele escolheu como agentes. de seus pescadores de gra?a e um cobrador de impostos. Eu gostaria. No entanto, para comentar um artigo em um jornal local Queens, The Queens Courier, de 4 de julho de 2019, intitulado “Queens Village Mom Permanece no ICE Limbo”. Este artigo fala sobre como uma m?e grávida de dois filhos está sendo detida em Louisiana. Audiência de deten??o no Tribunal Distrital dos EUA para o distrito sul. Rep. Cortez diz que a Sra. Santiago foi negada a assistência médica adequada. O Sr. Santiago foi preso em abril por agentes do ICE enquanto aparecia no tribunal de família do Condado de Queens, na Jamaica, para uma audiência de custódia. Um juiz de imigra??o ordenou que a sra. Santiago fosse deportada quando ela n?o compareceu ao processo judicial de imigra??o. Este artigo apresenta a Sra. Santiago como uma figura que merece simpatia. Os fatos s?o que tanto a Sra. Santiago, seus filhos e seu filho em breve neste mundo, est?o aqui em viola??o grosseira e exata da lei, como s?o toda a sua família. O artigo pinta o ICE como mal e cruel, quando a realidade é que Santigo desafia o nosso sistema legal e essencialmente e efetivamente nos manipula. O artigo tenta nos convencer de que ela e outras pessoas como ela merecem empatia e simpatia quando na verdade n?o merecem nada. é digno de nota que ao trazer seus filhos para cá e engravidar, ela novamente procura puxar nossas cordas do cora??o em uma falsa e falsa tentativa de esconder a verdade do que está ocorrendo. Talvez o mensageiro do Queens deva reservar sua simpatia e preocupa??o pelos mortos e feridos assassinados pelo ISIS e pelo Taleban no Oriente Médio, Síria e Afeganist?o, que retornam mortos em seus caix?es. Talvez Cortez deva pensar na minha última frase e pensar e entender que o ilegal merece defesa legal, mas n?o empatia por suas a??es ilegais. Deixe-me fazer outro comentário sobre alguns relatórios recentes e jornalismo. No Relatório Publicado de 14 de junho de 2019, foi relatado que os líderes trabalhistas est?o pedindo ao Senado do Estado de Nova York que aja em um projeto de lei para permitir que todos os residentes do estado obtenham carteira de motorista independentemente do status de imigra??o. A Assembléia do Estado aprovou este projeto. Argumenta-se que o projeto de lei daria a milhares de pessoas em Nova York a capacidade de obter e manter empregos. O projeto e seus proponentes n?o entendem e argumentam falsamente. Um ilegalmente aqui n?o tem direito a uma licen?a ou qualquer coisa desse caráter e certamente n?o tem direito ao emprego de qualquer tipo. E suas famílias, aqui ilegalmente, também n?o têm direitos. S?o os residentes legais que obedeceram às regras que merecem a ajuda, como as licen?as, e que precisam desse tipo de ajuda para sustentar suas famílias que est?o legalmente aqui. A quest?o, mais uma vez, n?o s?o os trabalhadores imigrantes que recebem licen?as, mas se aqueles que vêm para cá e residem aqui merecem ilegalmente licen?as e empregos, o direito dos que na verdade est?o desesperadamente precisando dessa ajuda e considera??o. Mais uma vez, a esquerda torna a residência suficiente para obter o verdadeiro direito e tratamento da cidadania legal, um caminho difícil trilhado por muitas pessoas que vieram para cá legalmente e que, obedecendo à lei e às regras, construíram este grande país para o que atualmente é. Em suma, as políticas e exemplos que acabo de dar e a análise que fiz levaram à conclus?o inevitável de que a esquerda, se puder, deseja corroer se n?o eliminar o conceito de cidadania legal e substituir a residência, legal ou ilegal. O objetivo final é obter mais ilegais o direito de votar e participar de nosso sistema como “cidad?os” sem realmente ser assim. O objetivo é ganhar elei??es e recuperar o poder. Eu estarei comentando mais sobre isso em um segundo ensaio após este. Andrew Schatkin Consultor educacional e de negócios, escritor, palestrante e professor.