Effective Tactics for BIM Implementation
It has long been clear—perhaps it will remain so for some time—that companies discover BIM is not merely about introducing new tools. It requires a comprehensive strategic transformation connecting three fundamental pillars: policies, technologies, and people. These pillars form the foundation necessary to align organizational goals, technical methodologies, and human engagement in a cohesive direction.
The Three Pillars
Policies serve as the backbone for embedding BIM into organizational culture, establishing clear guidelines and protocols to steer its implementation. Technologies are the enablers that drive processes, connecting data and automating workflows to make operations more efficient. People are the primary drivers of successful BIM adoption, as well-trained and engaged teams interpret what needs adaptation and build the foundation for implementation success.
Practical Example: BIM Implementation for a Construction Monitoring Office
Exploring the synergy of these pillars, here is a practical example of how each step can be structured to ensure successful BIM adoption:
Step 1: Structuring BIM Management
The PMBOK (Project Management Body of Knowledge) is an essential reference for any project manager, offering robust practices and processes for effective execution. This framework applies equally well to conventional and BIM-specific projects, organizing project management into interconnected knowledge areas and enabling systematic and well-grounded implementation. Successful transformation hinges on three critical elements:
The Big Decision—Choosing the Right BIM Technologies
BIM tools should be selected based on their technical capabilities and ability to integrate into the organization's processes and team workflows. Tools like Revit, Navisworks, Trimble Connect, or usBIM centralize project information, facilitate team collaboration, and automate data exchange between software. However, these must be carefully evaluated to fit the budget and primary activities.
For example, a company specializing in building services design may adopt a Common Data Environment (CDE). While this improves team integration and file exchange, the focus might overlook the primary activity: producing complementary designs. In this case, evaluating model-authoring software before adopting management solutions (like CDEs or servers) would be a more strategic move.
The "P" in BIM—People
Empowering people goes beyond technical training in BIM tools; it involves fostering a deep understanding of the collaborative processes that BIM demands. Engaging workshops and strategic internal training sessions can inspire professionals to think integratively, not just as tool users but as active participants in a collaborative process.
The market's struggle to find specialized BIM professionals has led many companies to successfully train their internal teams. Over the past two years, free and accessible BIM events and training have proliferated, reinforcing the importance of fostering internal expertise to meet this demand.
Using the Business Model Canvas (BMC)
For monitoring multi-story building projects, the steps to develop the BEP (BIM Execution Plan) should include information focused on execution and monitoring to ensure the project's success. Using the BMC helps structure these phases while organizing stakeholder interactions and monitoring key metrics for project success.
1. Scope Definition
At the beginning of activities, the scope must be precisely defined to ensure that the information present in the elements supports tracking, deadline control, and budget analysis. Using the BMC, it's possible to align key activities, key resources, and cost structures so that the involved teams clearly understand their roles in this mission.
2. BEP Development
The definition of the required levels of information (LOIN) and update protocols is established in the BIM Execution Plan (BEP). In this case, the Business Model Canvas reflects part of this execution plan, assisting in creating clear guidelines on how BIM models will be developed, updated, and shared. This ensures efficient communication among teams and establishes standards for deliverables.
3. Execution and Monitoring
During execution, BIM is used for modeling, 4D planning (time), and clash detection. The BMC maps how digital tools and delivery channels (such as a CDE – Common Data Environment) are used to manage and update the project's progress in real time. Additionally, it provides continuous tracking to ensure that KPIs are met.
4. Monitoring and Feedback
Continuous evaluation of KPIs, such as physical versus planned execution and detected versus resolved errors, is essential for adjustments and project success. The BMC integrates these indicators into customer segments and key activities, ensuring that the execution team has the necessary information for quick and effective decision-making.
BMC Example for a Multi-Story Construction Company (20-Story Building)
Value Proposition
The BIM model's value proposition for multi-story building projects includes:
Customer Segments
Delivery Channels
Customer Relationships
Key Activities
Key Resources
Key Partnerships
Cost Structure
Revenue Streams
Implementing BIM is a continuous effort that goes beyond tools; it’s a cultural and organizational transformation. By aligning policies, technologies, and people, companies can achieve effective integration that not only improves project quality and productivity but also creates a cycle of improvement that opens up opportunities. Using frameworks such as PMBOK or the Business Model Canvas provides a foundation for organizing BIM implementation. However, in the end, choose the option that best fits your reality, as long as it highlights the three lessons that need to be disseminated regardless of BIM maturity:
Táticas Eficazes para Implanta??o BIM
N?o é de hoje - talvez ainda por muito tempo- que as companhias descobrem que o BIM n?o é apenas a introdu??o de novas ferramentas; ela exige uma transforma??o estratégica abrangente que conecte três pilares fundamentais : políticas, tecnologias e pessoas. Esses pilares formam a base necessária para integrar objetivos organizacionais, metodologias técnicas e o engajamento humano em uma dire??o coesa.
As políticas s?o a funda??o para integrar o BIM à cultura organizacional, criando diretrizes e protocolos claros que orientam sua implementa??o. As tecnologias s?o as ferramentas que possibilitam a realiza??o dos processos, conectando dados e automatizando fluxos de trabalho, tornando os processos mais eficientes. As pessoas s?o a engrenagem principal para garantir que a implementa??o do BIM seja bem-sucedida, pois equipes capacitadas e engajadas traduzem o que será necessário adaptar e construir o sucesso da implementa??o.
Explorando a conex?o desses pilares, apresento um exemplo prático de aplica??o para um escritório de acompanhamento de obras, demonstrando como cada etapa pode ser estruturada de modo a garantir o sucesso da implementa??o.
1o Passo: Estruturando a Gest?o do BIM
O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) é uma referência essencial para qualquer gestor de projetos. Ele oferece um conjunto robusto de práticas e processos que orientam a execu??o eficiente de projetos, sendo um guia valioso tanto para projetos convencionais quanto para a implementa??o de BIM. A estrutura proposta pelo PMBOK organiza o gerenciamento em áreas de conhecimento interligadas e proporciona uma abordagem sistemática, bem fundamentada para a implanta??o do BIM que permite um planejamento mais eficiente e uma execu??o mais controlada. Para isso, é importante aprofundar em três pontos chave para garantir uma transforma??o bem-sucedida :
O Come?o: Alinhamento Estratégico do BIM com os Objetivos do Negócio
O primeiro passo crucial na implanta??o do BIM é garantir que sua aplica??o esteja perfeitamente alinhada com os objetivos estratégicos da organiza??o. Esse alinhamento deve ser claro desde o início, com uma vis?o clara do impacto que o BIM terá nos processos da empresa e nas entregas do projeto. No início de um projeto, a prioridade pode ser focada na melhoria da interoperabilidade entre equipes internas e externas, especialmente quando múltiplos profissionais de diferentes disciplinas e empresas est?o envolvidos. A integra??o entre esses profissionais pode ser facilitada por um modelo comum e exigir a padroniza??o de ferramentas e protocolos. Mas antes de avan?ar em projetos de grande porte, onde a colabora??o entre diferentes disciplinas é frequente, o primeiro contato com o uso do BIM pode ajudar a reduzir o retrabalho ao otimizar o fluxo de informa??es, tornar o processo de entendimento da metodologia mais ágil e eficiente. Além disso, é essencial estabelecer um objetivo claro para os processos e fluxos de trabalho, para que se tenha uma base sólida para a utiliza??o do BIM ao longo da implementa??o.
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O Trabalho: Execu??o e Monitoramento com KPIs Específicos
Durante a execu??o das atividades, o sucesso da implanta??o do BIM dependerá obviamente da capacidade de executar as propostas, mas paralelamente na capacidade de monitorar e ajustar continuamente os processos, de forma a garantir que as expectativas criadas no come?o sejam cumpridas. Uma das ferramentas mais características dos processos de melhoria, s?o os famosos KPIs (Indicadores-chave de Performance), que medem o progresso e a eficiência das a??es tomadas. Para o BIM, podem ser criados indicadores como indices que medem a eficiência na detec??o de conflitos, o tempo de processamento dos dados ou o número de ajustes realizados nas fases de planejamento ou execu??o de atividades. O comprimento de cada um deles, s?o fundamentais para garantir que o projeto esteja no caminho certo. Além disso, o monitoramento da interoperabilidade entre as diferentes equipes e sistemas, bem como o uso correto das ferramentas tecnológicas, s?o cruciais para evitar gargalos e erros de opera??o. Além disso, a análise constante e a adapta??o conforme necessário asseguram que os objetivos da implementa??o sejam atingidos sem surpresas, respeitando o cronograma e o or?amento estabelecido, promovendo transparência e agilidade na tomada de novas decis?es.
A Reflex?o: Encerramento e Documenta??o para os próximos passos
Conforme Peter Drucker afirmou: "O que n?o pode ser medido, n?o pode ser melhorado". A documenta??o constante dos processos e resultados permite análises críticas, essenciais para o aprimoramento contínuo. Ao chegar ao final, é essencial reservar tempo para esse tipo de documenta??o detalhada das boas práticas e li??es aprendidas- já tenho refor?ado a algum tempo por ser uma excelente ferramenta de implanta??o. Essa reflex?o é o ponto de fechamento da implementa??o do BIM, e deve ser realizada de maneira criteriosa, pois possibilita a consolida??o dos aprendizados adquiridos durante o projeto que se aplicam especialmente a sua realidade. Salientando ainda que a documenta??o serve como uma base de conhecimento valiosa para as equipes e para os gestores BIM futuros. Lembrando que os registros n?o devem abordar apenas os aspectos técnicos da implementa??o, mas também a experiência das equipes, o nível de ado??o do BIM e as áreas que apresentaram desafios que foram ou n?o solucionados. Ao utilizar essas informa??es, é muito mais prático para otimizar futuras implementa??es, reduzindo erros e aprimorando o processo de ado??o e uso do BIM. Além disso, essa documenta??o pode servir como um guia de boas práticas facilitando a dissemina??o do conhecimento e garantindo que o BIM seja integrado de forma eficiente nos produtos do negócio.
A grande Escolha
A escolha das tecnologias BIM deve ser guiada n?o apenas pela sua capacidade técnica, mas também pela sua capacidade de integra??o aos processos e pessoas da organiza??o. Ferramentas como Revit, Navisworks Trimble Connect ou usBIM, quando utilizadas de forma alinhada com as políticas organizacionais, potencializam os resultados da implementa??o.
Esses ambientes digitais garantem que todas as informa??es do projeto estejam centralizadas, acessíveis e seguras, facilitando a colabora??o entre as equipes e podem ainda automatizar a troca de dados entre softwares. Mas devem passar por uma avalia??o rigorosa que caiba no or?amento.
Um exemplo, imagine que empresa de elabora??o de projetos para instala??es prediais tenha adotado um CDE. Tenha realizado o treinamento que apresente todas as funcionalidades baseado na popularidade do mercado. A equipe aprende como integrar equipes e reduzir erros de comunica??o com o cliente e aumenta a produtividade e a qualidade na troca de arquivos.
Mas o que estaria errado? O foco da ferramenta n?o atigiu a principal atividade - Elabora??o dos projetos complementares.Primeiro,seria interessante avaliar um software autoral de modelos para depois avan?ar para uma solu??o de gest?o (CDEs ou Servers).
A variável P do BIM
Pessoas. Capacitar as pessoas vai além do treinamento técnico nas ferramentas BIM; é necessário promover uma compreens?o profunda sobre os processos colaborativos que o BIM exige. E estabelecer rotinas que engagem e inspirem os colaboradores a criar novas solu??es. As capacita??es estratégicas, palestras e workshops internos focados na lógica do BIM têm se apresentado como medidas bastante eficazes para estimular profissionais a pensarem de forma integrada, n?o apenas como usuários das ferramentas, mas como membros ativos de um processo colaborativo.Observe a quantidade de eventos, treinamentos que surgiram a respeito do BIM de maneira livre e se mantiveram nesse formato nos últimos 2 anos.
O mercado tem enfrentado dificuldades na contrata??o de profissionais especializados em BIM, e muitas empresas têm obtido sucesso formando seus colaboradores internamente,justamente por adotar essas medidas à sua cultura organizacional.
Prática do Business Model Canvas
Acompanhamento BIM para Multipavimentos
O Business Model Canvas (BMC) é uma ferramenta estratégica que ajuda a mapear os aspectos essenciais de um modelo de negócios de forma visual e interligada. Essa abordagem permite que as empresas compreendam rapidamente sua estrutura, seus fluxos de valor, e como suas atividades se relacionam com os recursos e segmentos de clientes. O modelo pode perfeitamente ser usado para indicar também as intera??es necessárias para a implementa??o do BIM em projetos de multipavimentos,é uma estratégia expositiva de ideias que as tornam mais claras e estruturadas, aumentando a eficiência, a coordena??o entre equipes e a transparência no progresso da implementa??o BIM.
Aplicando o Business Model Canvas (BMC)
Para o acompanhamento de obras de multipavimentos, as etapas de desenvolvimento do BEP (Plano de Execu??o BIM), deve conter informa??es voltadas para a execu??o e monitoramento garantir o sucesso da obra. O uso do BMC ajuda a estruturar essas fases, além de organizar as intera??es com os stakeholders e o monitoramento das métricas chave para o sucesso do projeto.
1. Defini??o do Escopo
No início das atividades, o escopo deve ser definido com precis?o para garantir que as informa??es presentes nos elementos favore?am o acompanhamento, controle de prazos e análise dos or?amentos. Utilizando o BMC, é possível alinhar as atividades-chave, recursos-chave, e estrutura de custos para que as equipes envolvidas compreendam claramente seus papéis nessa miss?o.
2. Desenvolvimento do BEP
A defini??o dos níveis de informa??o necessária (LOIN) e os protocolos de atualiza??o s?o estabelecidos no Plano de Execu??o BIM (BEP).Nesse caso, o Business Model Canvas reflete parte desse plano de execu??o, auxilia na cria??o de diretrizes claras sobre como os modelos BIM ser?o desenvolvidos, atualizados e compartilhados, garantindo uma comunica??o eficiente entre as equipes e a defini??o de padr?es para os entregáveis.
3. Execu??o e Acompanhamento
Durante a execu??o, o BIM é utilizado para realizar a modelagem, o planejamento 4D (tempo), e a detec??o de conflitos. O BMC mapeia como as ferramentas digitais e os canais de entrega (como um CDE – Ambiente Comum de Dados) s?o utilizados para gerenciar e atualizar o progresso da obra em tempo real, além de proporcionar um acompanhamento contínuo para garantir que os KPIs sejam atendidos.
4. Monitoramento e Feedback
A avalia??o contínua de KPIs, como a execu??o física versus a planejada, erros detectados versus corrigidos, s?o algumas das avalia??es essenciais para o ajuste e o sucesso do projeto. O BMC permite integrar esses indicadores nos segmentos de clientes e nas atividades-chave, garantindo que a equipe de execu??o tenha as informa??es necessárias para a tomada de decis?es rápidas e eficazes.
Dessa forma, o BMC para exemplo fica assim:
BMC-Empresa do ramo da constru??o de multipavimentos (Edifício de 20 andares)
Proposta de Valor
A proposta de valor deste modelo BIM para obras de multipavimentos inclui:
Segmentos de Clientes
Os principais segmentos de clientes s?o:
Canais de Entrega
Relacionamento com Clientes
O relacionamento com os clientes é feito por meio de:
Atividades-Chave
As principais atividades incluem:
Recursos-Chave
Os recursos necessários para implementar o BIM com sucesso incluem:
Parcerias-Chave
As parcerias essenciais incluem:
Estrutura de Custos
Os principais custos envolvem:
Fontes de Receita
As fontes de receita incluem:
Por fim, implementar o BIM é um esfor?o contínuo que vai além das ferramentas; é uma transforma??o cultural e organizacional. Ao alinhar as políticas, tecnologias e pessoas, as empresas podem alcan?ar uma integra??o eficaz que n?o só melhora a qualidade e a produtividade dos projetos, mas também gera um ciclo de aprimoramento que abre oportunidades. A utiliza??o de frameworks como o PMBOK, ou o Business Model Canvas apresentadas fornecem uma base para organizar uma implementa??o BIM, mas no fim, aplique a op??o que se encaixa melhor na sua realidade, desde que evidencie as 3 li??es que precisam ser disseminadas independente da maturidade com metodologia BIM :
Gerente de Projetos e/ou Negócios; Engenheiro Elétrico, Eletr?nico, de Telecomunica??es e Automa??o
1 个月Muito útil