Cannabis has been used as a tool for inclusion and information, when presented as a popular culture in the destination travelers wish to visit.
Pradise beach in Jaguaripe, Bahia, Brazil.

Cannabis has been used as a tool for inclusion and information, when presented as a popular culture in the destination travelers wish to visit.

Traveler Value Index, a travel research website, pointed out that, after two years of pandemic, most travelers are looking for a new way to travel: Making more conscious and responsible choices (seeking a more sustainable way of transportation, as an example), with lots of opportunities for new experiences (destinations e tours) that are unique and life changing. In addition, travels that offers more secluded destinations with greater contact with nature are increasingly popular.

With legal cannabis global market reaching U$55,3 billions by 2024 and the ongoing growth in the use of the plant, accommodation owners are trying to understand how new attitudes towards weed can affect their business and what strategies they will need to implement in order to offer cannabis-friendly travel packages. Platforms like HiBnb, Weed Tour, Bud & Breakfast among others help travelers find cannabis-related events, accommodations, news and a variety of products in countries where the plant is legalized.


The owner of Mi Casa 420, Larissa Uchida, says that her guests are looking for a complete experience: tasting a variety of species, gastronomy, museum, coffee shops, grow shops, pharmacies and also historic landmarks connected to cannabis culture.


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According to Canada Cannabis Council, “Cannabis tourism increases dramatically as producers look for new ways to attract consumers.” And, for some years now , it has been notice that creativity is a crucial point to bring potential customers closer to this segment. In Montevideo, a shopping mall was built where used to be a prison where 70% of its inmates were dealing marijuana; chefs create gastronomic techniques that enrich cannabis ingredient; cannabis-focused spas or yoga centers are now tourist attractions; visits to grown facilities or dispensaries are in increasing demand (Planet 13 in Las Vegas is an example); there is a great interest in tasting drinks with CBD or THC; art classes or retreats where using ganja also appears, and so on.

There are many experiences that shapes cannabis tourism and generates hundreds of millions in profit in Colorado, for example, in just eight years, placing cannabis as one of the main segments of tourism in the state.


It is important to point out that, in the midst of such diverse scenarios, cannabis has been used as a tool for inclusion and information, when presented as a popular culture in the destination travelers wish to visit.


What about Brazil? Are there any resources where cannabis community can come together? Elizabeth Becker from HiBnb asked me during our first contact.

Well, the parallels that come to mind when I think about my experience with regenerative tourism are many.

In California, for example, you have Emerald Triangle, a region known for being the largest cannabis producer in the US, comprising three counties in an upside-down triangular configuration. In Brazil, there is the Marijuana Polygon, which comprehends Bahia and Pernambuco municipalities, which, in the 1990s, established itself as the main supplier of cannabis in the country and, today still serves 40% of Brazilian market. The two areas have, so to speak the ideal terroir (soil and climate) for growing the best cannabis on the planet.

When I think of a Brazil where cannabis is legalized, only in Bahia, where I created Bahia Meu Amor, a project to collect data on persona, locations and tourism potential, based on regenerative tourism, the possibilities of destination where weed can be the main focus to relax, maintain well-being, contribute to awareness of the benefits of marijuana and, above all, create an ethic of care and autonomy involving communities are numerous. Regarding the latter, we know that, usually, in ordinary tourism (or non-regenerative), the local population has little to no decision-making power when it comes to tourism exploitation and degradation of their territory. A good action plan that includes the history and potential of the place, with the participation of all those involved it’s the only way to change the current situation.?

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In the context of legality, it is not difficult to imagine a gastronomic experience in Praia do Forte, where fish, eaten by the sea shore, were prepared with cannabis as ingredient. “Can I order the cannabis moqueca, please?”. Getting high or not, it would be up to the customer.

In Chapada Diamantina, spending the night in the midst of nature, contemplating landscape, river bathing and waterfall, having ganja as your company does not sound like a distant dream.?

The extensive tropical coast of Bahia and the deep arid region of the sert?o create a panorama where it is possible to glimpse visits to cannabis farms or a museum of the history of Brazilian cannabis, in addition to sailing trips and diving experience, in a regenerative tourism that works in reversing the damage already done not only in environmental terms, but also economic and social terms.

Bahia meu Amor experiences, which range from Linha Verde to Rec?ncavo, from Salvador to Chapada, have a practical way of seeing the world as a living organism and not as a machine. This is only possible, because we understand that changing the way we travel is a must.

#ThereIsAplanetC #cannabis #cannabistourism #cannabismarketing


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O site de pesquisas sobre viagens, Traveler Value Index, apontou que, depois de dois anos de pandemia, boa parte dos viajantes est?o em busca de uma nova forma de viajar: mais consciente e responsável (buscando meios de transporte sustentáveis, por exemplo), com oportunidades de novas experiências (destinos e passeios) e que seja transformadora e única. Além disso, ofertas mais reclusas e que proporcionam maior contato com a natureza têm se mostrado mais populares.

Com o mercado global de cannabis legal estimado em U$55,3 bilh?es, até 2024, e o crescente interesse no uso da planta, os donos de acomoda??es vêm buscando entender como as mudan?as de atitude em rela??o à erva afetam seus negócios e quais estratégias precisam adotar para oferecer pacotes de viagens favoráveis à cannabis. Plataformas como?HiBnb,?Weed Tour,?Bud And BreakFast?e outras auxiliam viajantes a encontrar eventos, hospedagens, notícias e diversos produtos relacionados à cannabis em países onde a planta é legalizada. A proprietária do?Mi Casa 420, Larissa Uchida, conta que seus clientes buscam uma experiência completa: degustar uma variedade de espécies da erva, gastronomia, museus, coffee shops, grow shopps, farmácias e também marcos históricos ligados à cultura canábica.

Segundo o?Cannabis Council of Canada, “o turismo de cannabis aumenta drasticamente à medida que os produtores procuram novas maneiras de atrair consumidores.” E, há alguns anos, já se nota que a criatividade é um ponto essencial para aproximar os possíveis clientes desse ramo. Em Montevidéu, construiu-se um shopping onde antes era uma pris?o com 70% de detentos por posse e venda de maconha; chefs criam técnicas gastron?micas que valorizam ingredientes canábicos; spas ou centros de yoga focados em cannabis se tornam atra??es turísticas; cresce procura por visita??es a instala??es de cultivo ou dispensários (Planet 13?em Las Vegas é um exemplo); há maior interesse em degusta??o de bebidas com CBD ou THC; surgem aulas de arte ou retiros com o uso da ganja… S?o muitas as experiências que d?o forma ao turismo canábico e que fez gerar no Colorado, por exemplo, em apenas oito anos, centenas de milh?es em lucro, tornando a cannabis um dos principais seguimentos de turismo no estado.

é importante pontuar que, em meio a cenários t?o diversos, a cannabis tem sido usada como ferramenta de inclus?o e informa??o, quando apresentada como parte da cultura das pessoas do destino procurado.

E aqui no Brasil??“There are any resources where cannabis community can come together?”?Foi a pergunta que Elizabeth Becker, do HiBnb.life me fez em nosso primeiro contato.

Bem, os paralelos que vêm à cabe?a, quando penso em minha experiência com o turismo regenerativo, s?o muitos.

Na Califórnia, por exemplo, tem-se o?Triangulo da Esmeralda, regi?o assim chamada por ser a maior produtora de cannabis dos EUA, incluindo três condados em uma configura??o triangular de cabe?a para baixo. Já no Brasil, existe o?Polígono da Maconha, composto por municípios da Bahia e de Pernambuco que, na década de 90, consolidou-se como a principal fornecedora de cannabis do país e, nos dias de hoje, ainda atende 40% do mercado brasileiro. As duas áreas possuem, por assim dizer, o terroir (solo e clima) ideal para cultivo da melhor cannabis do planeta.


Se penso num Brasil onde a cannabis é legalizada, só na Bahia, lugar onde realizei o?Bahia Meu Amor, projeto de levantamento de personagens, localidades e potencialidades turísticas, tendo como princípio o turismo regenerativo, s?o nítidas as inúmeras possibilidades de?viagens?que podem ter a erva como protagonista para relaxar, manter o bem-estar, contribuir para a conscientiza??o a respeito dos benefícios da maconha e, principalmente, criar uma ética de cuidado e autonomia em rela??o às comunidades envolvidas. Sobre esta última parte, sabemos que, geralmente, no turismo comum (ou n?o regenerativo), as popula??es nativas têm pouco poder de decis?o sobre a explora??o turística de seus territórios e que isso só muda a partir do momento em que o planejamento feito leva em conta uma análise da história e das voca??es do lugar, com a participa??o de todos os atores.

No contexto da legalidade, n?o é difícil imaginar uma experiência gastron?mica em Praia do Forte, onde os pescados, degustados à beira-mar, fossem preparados à base de ingredientes canábicos. “Uma moqueca canábica, por favor!”. Com ou sem onda, ficaria a cargo do cliente.

Já na Chapada Diamantina, vivenciar pernoites em meio à natureza, contemplar paisagens, tomar banho de rio e cachoeira, tendo a ganja como companhia n?o parece um sonho distante.

A extensa costa tropical da Bahia e a profunda regi?o árida do sert?o que também lhe comp?e formam um panorama onde é possível mirar futuras visitas a fazenda de cannabis ou a um museu sobre a história canábica brasileira, bem como passeios de saveiro e experiências mergulhos, num turismo que atua na revers?o dos danos já causados n?o só em termos ambientais, mas econ?micos e sociais.

As experiências do?Bahia Meu Amor, que v?o da linha verde ao Rec?ncavo, de Salvador à Chapada, se efetivam como práticas que encaram o mundo como um organismo vivo e n?o como uma máquina e isso só é possível, pois entendemos que é necessário mudar a nossa forma de viajar.

This is a great article. Cannabis and tourism go hand and hand - the areas that allow for them to work together properly are the ones that will thrive.

Andréia Dacal

Artista Musical/Compositora,Cantora,Produtora Fonográfica/ Criadora de Conteúdo Multimídia - Geógrafa - Andreia Dacal Produ??es

2 年

Espero que n?o tarde e que esse cenário logo se fa?a possível no Brasil. é realmente muito mais promissor e saudável do que os impactos da proibi??o e guerra a cannabis, que ainda vemos se arrastar por aqui.

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