Call the 'Queen of Hearts'?!
One of many Ukrainian families killed by Putin / Photos from: Jornal FSP 2022

Call the 'Queen of Hearts'!

(Vers?o em português abaixo)

When justice is delayed, literature may be the alternative

The suffocation of the Russian economic dimension seems to have little effect in terms of bringing rationality to the extemporaneous and psychopathic mind of the author of the most recent war on Earth. The Russians themselves have already defined the conflict as a war that is not of Russia, but of Putin against his greatest neighbor, Ukraine.

?Are not the scenes brought up, when the lens of the analysis descends on a personal level of the victims, enough? Children from happy homes who suddenly find themselves orphans; in another country. Parents forced to separate from their loved ones to fight (without military experience) in an undeclared - and undesired - war for them.

The loss of homes, the interruption of hospitals, nursing homes, schools and other institutions that are essential for social physiology also flow into the sea of despair. ?Electricity, water and telecommunications deliberately cut in the 21st century by someone you want to torture before looting.

Not to mention the terrifying scenes of bloody old people and entire families killed on the sidewalks, with suitcases and dreams thrown to the ground. These are inevitable angles of any war. And only one man signs all this barbarism. As bad as it is, is to believe that some other government will support you regardless of the motive and level of support.

?Nothing justifies a war! Nor who's behind it! It is no longer allowed, at this stage of planetary development, for a murderous mind to remain outside a psychiatric penitentiary or a cemetery, as a consequence of the sentencing, with capital punishment, sentenced by a court that judges crimes against humanity.

?And why is nothing done but squeeze the economic gullet from insane, instead of piercing it with the blade of justice? How can such a demon dislodge millions of people from their comfort and deprive them of dignity, causing avoidable suffering by the mere fact of killing for sport?

?It is fortunate that supportive neighboring countries – such as Poland - and other fraternal institutions around the world are welcoming refugees and trying to alleviate the degree of fear and despair of those who are leaving their expectations for the future and their lives behind.

The question that remains is how countries like Poland, which already have too many challenges, will be able to deal with the large contingent of refugees they have received? Will there be sharing with countries in a better development situation or at least unrestricted support so that their social infrastructure can meet this substantial increase in population? This moment needs greater sincerity and commitment on the part of the West.

?This situation has already taken its toll.?And it will not be economic and financial deprivations or digital mobilizations that will confront those sponsored, and still seems to be, to equip themselves with modern mechanisms capable of extinguishing the human race.

?Despite of the proportions of inequalities and other contemporary social edges, humanity has achieved a reasonable degree of development and evolution in many spheres and dimensions, to the point of leaving time for art and the spiritual pleasure of its enjoyment, with the most sublime creations of man.

But, it seems that some individuals, and in this more recent case of Eastern Europe, a single (and bad) specimen of the species, return to the prehistoric base of the pyramid of satisfactions. Reptilian brain, primitive mind, small-minded person and without any affection.

Were it not for the gates of hell that await him anxiously and ardently, well that a devil even from Earth of equal content of wickedness could choke him with his own smoke and subject him, at least to a little, of the evil that he has caused to the world by exhuming barbarism and?extinguishing?the hope of a tomorrow for so many.

?It is likely that not even hell wants him and that someone has already launched a challenge in the real world for his head to be displayed. However, given the passivity of this unempathetic planet, perhaps the cruel “Queen of Hearts” of Alice's kingdom will be effective alternative against this mediocre and out-of-fashion dictator. So, “Cut off his head!”.


(PORTUGUESE VERSION / VERS?O EM PORTUGUêS)???????

Chamem a ‘Rainha de Copas’!

?Quando atrasa a justi?a, a literatura pode ser a alternativa

A asfixia da dimens?o econ?mica russa parece surtir pouco efeito em termos de trazer à racionalidade a mente extemporanea e psicopática do autor da guerra mais recente na Terra. Os próprios russos já definiram o conflito como uma guerra que n?o é da Rússia, mas de Putin contra seu maior vizinho, a Ucrania. N?o bastam as cenas trazidas à baila quando a lente da análise desce em nível pessoal das vítimas? Crian?as de lares felizes que, de repente, se veem órf?s; em outro país.

Pais de família obrigados a se separarem de seus entes queridos para lutarem (sem experiência militar) em uma guerra n?o declarada - e sequer desejada - por eles. A perda das casas, a interrup??o de funcionamento de hospitais, asilos, escolas e demais institui??es imprescindíveis para a fisiologia social, também afluem para o mar de desespero. Energia elétrica, água e telecomunica??es cortadas propositalmente em pleno século XXI, por alguém que quer torturar antes de saquear.

Sem contar as cenas aterrorizantes de idosos ensanguentados e famílias inteiras mortas pelas cal?adas, com malas e sonhos lan?ados ao ch?o. Esses s?o angulos inevitáveis de qualquer guerra. E apenas um homem assina toda essa barbárie. T?o ruim quanto, é acreditar que algum outro governo o apoie independente do motivo e do nível do apoio.

Nada justifica uma guerra! Nem quem a apoia! Já n?o é mais permitida, nesse grau de desenvolvimento do planeta, que uma mente assassina fique fora de uma penitenciária psiquiátrica ou de um cemitério, como consequência da condena??o, com pena capital, sentenciada por um tribunal que julgue crimes contra a humanidade. E por que n?o se faz nada além de apertar a goela econ?mica desse insano, ao invés de perfura-la com a lamina da justi?a?

Como um dem?nio desses pode desalojar milh?es de pessoas de seu conforto e destituir-lhes a dignidade, causando sofrimento evitável pelo simples fato de matar por esporte? Sorte que países vizinhos solidários – como a Pol?nia - e outras institui??es fraternas mundo afora estejam acolhendo os refugiados e tentando amenizar o grau de medo e desespero de quem está deixando suas expectativas de futuro e sua vida para trás.

A pergunta que fica é como países como a Pol?nia, que já têm desafios demais, poder?o lidar com o grande contingente de refugiados que receberam? Haverá partilha com países em melhor situa??o de desenvolvimento ou ao menos suporte irrestrito para que sua infraestrutura social consiga atender a esse incremento substancial na popula??o? Essa situa??o precisa de maior sinceridade e comprometimento por parte do Ocidente.

E n?o ser?o priva??es econ?mico-financeiras ou mobiliza??es digitais que far?o frente a quem foi patrocinado, e parece ainda estar sendo, para equipar-se com modernos mecanismos capazes de extinguir a ra?a humana. Guardadas as propor??es das desigualdades e demais arestas sociais contemporaneas, a humanidade alcan?ou razoável grau de desenvolvimento e evolu??o em muitas esferas e dimens?es, ao ponto de sobrar tempo para a arte e o prazer espiritual de seu desfrute, com as cria??es mais sublimes do homem.

Mas, parece que alguns indivíduos, e neste caso mais recente do leste europeu, um único (e mau) exemplar da espécie, retorna à base pré-histórica da piramide das satisfa??es. Cérebro reptiliano, mente primitiva, pessoa pequena e destituída de afeto. N?o bastassem os port?es do inferno que o esperam ansiosos e ardentes, bem que um diabo da Terra mesmo, com igual teor de maldade, poderia asfixia-lo com sua própria fuma?a e submetê-lo, ao menos a uma mostra, do mal que ele tem causado ao mundo ao exumar a barbárie e ceifar a esperan?a de um amanh? para tantos.

é provável que nem o inferno o queira e que alguém já tenha lan?ado um desafio ao mundo real para que sua cabe?a fosse exibida. Porém, diante da passividade desse pouco empático planeta, quem sabe a cruel “Rainha de Copas” do reino de Alice n?o seja uma alternativa mais eficaz contra esse ditador medíocre e fora-de-moda? Assim, “Cortem-lhe a cabe?a!”.

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