2025 mar?o.  Identifica??o, socializa??o e educa??o das crian?as sob/sobre cidadania mundial – Parte V Constru??o social da ONU

2025 mar?o. Identifica??o, socializa??o e educa??o das crian?as sob/sobre cidadania mundial – Parte V Constru??o social da ONU

Considerando as observa??es, dados e proposta que acentuei na parte IV desse artigo, nessa parte V eu avan?o na apresenta??o das frentes de discuss?o do ordenamento cultural da constru??o social global da ONU..

A constru??o da ONU no sentido familiar, pátrio e de Estado Comum Democrático de Justi?a e Direito para as atuais e futuras gera??es. ?

Na prática a apresenta??o da linha de a??o para o assentamento do equilíbrio das rela??es humanas de pessoas, estados e governos no mundo cultural global, inclusive o econ?mico (o mundo do interesse, oferta, procura e, trabalho), com foco nesse fundamento:

A socializa??o e educa??o da Crian?a, juventude, m?es e pais do planeta sob a ótica da Carta, Declara??o Universal dos Direitos Humanos, Conven??o Internacional sobre o Direito da Crian?a e dos tratados, conven??es, Agenda de 21 Global e ODS. ?

Proposta em destaque

A proposta inicial é que a ONU abra um ciclo de Conferências com autoridades religiosas, comunitárias e cientificas dos povos, com a maior participa??o das mulheres (talvez introduzindo a a??o na II Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social" prevista para acontecer no Catar de 4 a 6 d3e novembro de 2025).

Este ciclo envolvendo o seu conselho tutelar, a ONU-mulheres e os grupos de estudos do sagrado feminino de toda m?e ou filha da Terra e a salvaguarda, evolu??o e continuidade da. diplomacia das gera??es

Um ciclo de encontros, conferencias e movimentos sociais sobre ordenamento cultural de natureza planetária, destinado a realiza??o, desenvolvimento e promo??o continua de um pacto cultural global da organiza??o com o Vaticano/Santa Sé e demais representa??es culturais das nossas diferentes civiliza??es/religi?es e a constru??o de um Estado Cultural de paz, seguran?a e desenvolvimento sustentável comum.

O que se constitui plano de a??o para realiza??o dos 12 compromissos internacionais da Declara??o da conferencia ONU75 em 2020, assinada por todos os países membros da ONU

1.??????????? N?o deixaremos ninguém para trás (envolveremos todas as pessoas, estados e na??es e suas gera??es?).

2.??????????? Protegeremos nosso planeta (Seguran?a planetária acima de tudo?).

3.??????????? Vamos promover a paz e prevenir conflitos (organizar a seguran?a planetária?).

4.??????????? Respeitaremos o direito internacional (fragmentado nacionalmente e internacionalmente?) e garantiremos a justi?a (os princípios da unidade essencial de todos os direitos segundo a Carta e a Declara??o Universal dos Direitos humanos e a Conven??o Internacional sobre o direito das Crian?as?).

5.??????????? Colocaremos mulheres e meninas no centro (segundo a Conven??o sobre o direito das crian?as, meninos e meninas ou seu recrutamento dentro do domínio econ?mico mundial?).

6.??????????? Nós vamos construir confian?a (alinhada com o tripé constitucional da ONU?)?

7.??????????? Vamos melhorar a coopera??o digital (as parcerias com as culturas emergentes e a promo??o da inclus?o digital conforme recomendado pelo Painel de Alto Nível do Secretário-Geral para a Coopera??o Digital?).

8.??????????? Vamos atualizar as Na??es Unidas (garantir o desenvolvimento da ONU no estabelecimento de um Estado Pátrio Planetário e sua seguran?a e desenvolvimento nas rela??es internas e extraplanetárias?).

9.??????????? Asseguraremos um financiamento sustentável (desse estado e seu desenvolvimento nas explora??es e rela??es interplanetárias?).

10.???????? Vamos potencializar as parcerias (estabelecer os objetivos comuns, promover a confian?a cultural entre as pessoas, estados e na??es e a seguran?a das comunica??es em todos os sistemas?)

11.???????? Vamos ouvir e trabalhar com os jovens – complemento do objetivo 5).

12.???????? Estaremos preparados (em unidade na nossa diversidade para a vida planetária e interplanetária? O preparo essencial dessa unidade? Porque diversidade sem unidade é situa??o de desordem e inseguran?a. A seguran?a está na unidade bipolar, multipolar e trans polar e n?o? na unilateralidade ou unipolaridade).

Para poder cumprir essas promessas declaradas e afirmadas por todos na conferência UN75 em 2020, é necessária uma estrutura de a??o compartilhada por todos desde a infancia. Para realmente poder responder a essas promessas e à demanda global por Paz, Seguran?a e Desenvolvimento Sustentável Comum, é necessário o estabelecimento do Estado Cultural de paz, seguran?a e Governan?a Planetária compartilhado por todas as na??es membro da ONU...

Onde os Estados Unidos, Rússia, China, OTAN e SCO com suas na??es aliadas, que possuam ou n?o armas nucleares e recursos tecnológicos criados pela Indústria 4.0, constituem a unidade de poder, seguran?a e desenvolvimento do planeta Terra.

Onde todas as na??es podem realmente ser mutuamente soberanas. Nenhuma na??o precisa ceder uma à outra o poder que desfruta.

Mas eles podem compartilhar, aliar-se, unir-se, sustentar, equilibrar e evoluir seus poderes em suas diferentes zonas de influência ou nas diferentes áreas territoriais do planeta e do espa?o interplanetário, dentro dos princípios e objetivos comuns da humanidade no atual milênio:

1. Os princípios da justi?a, do direito, da democracia e da cidadania planetária (mundial).

2. Os objetivos de cuidado, prote??o, seguran?a e defesa do bem-estar do planeta nas gera??es atuais, próximas e futuras.

Esses princípios e objetivos est?o contidos no tripé constitucional da ONU e seus tratados, conven??es ou declara??es associadas.

E todos eles, s?o princípios e objetivos que carecem de unidade cultural de Estado e Governan?a Mundial entre nossas diferentes na??es e civiliza??es ao longo de seus desenvolvimentos e evolu??es dentro e fora do território do planeta. E, claro, considerando e agindo permanentemente sobre as divergências e evidências que as a??es de suas popula??es e poderes revelam.

E esta é a abordagem do processo evolutivo permanente da justi?a, do direito e do Estado Planetário Internacional da Terra.

Esperamos que os membros das Na??es Unidas estejam realmente se preparando para essa a??o. Porque eles n?o est?o preparados.

E a principal prova dessa verdade s?o as diferen?as entre os estados, governos, políticas, religi?es, ciências, sabedoria das grandes tradi??es religiosas e a sabedoria das crian?as em sua condi??o de DNA ou de vida e rela??es naturais.

A inteligência natural das crian?as entendida no contexto do ser, segundo a justi?a, pessoa, família, sociedade e cidad?os planetários de primeira grandeza (Estado de Ser bem mais avan?ado que IA). Afinal, nenhum adulto humano (rob?s humanoides à parte) já foi adulto antes de ser embri?o, feto ou crian?a.

Ent?o é necessário destacar essas diferen?as como os principais meios de avan?ar a evolu??o da vida e o conceito de cidadania, paz, seguran?a e desenvolvimento planetário ou aprofundar as principais quest?es relativas à ordem cultural global. Vamos dar uma olhada nos destaques.

Divergências em a??o

Em milênios de história de guerras, soberanos ou governos vêm e v?o nas divis?es e emergências de tribos, comunidades, municípios, estados e na??es, religi?es e políticas no planeta.

E notoriamente desde o advento de Jesus Cristo e a alian?a cultural do Ocidente e seus primeiros sinais de alian?a com o Oriente, todos os soberanos ou governos ainda flutuam nas linhas divisórias do grande círculo de influência e suas estratégias quanto à perspectiva de hegemonia mundial unipolar ou unilateral.

Onde é possível ver no atual cenário geopolítico global, a estratégia de conduta de poder concentrada no desvio da economia europeia, russa e chinesa para elementos como os que descrevo abaixo - a saber:

1. A corrida armamentista imposta contra a ONU, o TNP, TPAN e Tratado do Espa?o Exterior.

Uma corrida baseada na competi??o econ?mica por domínio e divis?es de poder tecnológico, militar ou de paz e desenvolvimento na vida civil cotidiana do mercado de inten??es de comprar ou investir e vender projetos futuristas.

Como o mercado de IA e de poder de armas, o mercado de infra??es ou dívidas e o mercado de imposi??o de san??es e cobran?a de dívidas econ?micas, territórios e bens ou servi?os, em movimento entre os países originários da Segunda Guerra Mundial e os países emergentes após a cria??o da ONU

2. A potencializa??o militar unilateral e a fragmenta??o material da capacidade de produ??o e sustenta??o da biodiversidade e do ambiente climático de povos, estados e na??es, relacionadas à maternidade e ao cuidado do Planeta (M?e Terra/Pai Humano) na terra, na água, no mar, nos oceanos e na atmosfera.

3. Recentes declara??es de inten??es da atual presidência dos EUA (representada pela pessoa e personalidade de D. Trump) quanto a:

a) Prote??o de aliados aos EUA em pagamento a esses aliados pela prote??o e auxílio dos EUA a eles

b) Pagamento de dívidas dos mesmos aliados em rela??o aos gastos militares e a ideia de aumentar a prote??o da Europa pela OTAN sob a tutela dos EUA

c) Fortalecer os EUA e submeter todos ao aprimoramento militar e econ?mico de seu poder diante de potências divergentes e emergentes – incluindo a ONU, a OTAN, a possibilidade de ocupa??o de alguns territórios europeus e das Américas, como Groenlandia, Panamá – além de outras organiza??es internacionais. Lembrando que, nessa estratégia, a ONU/Conselho de Seguran?a e o CIJ s?o mantidos fora das negocia??es de paz sobre o cenário da guerra russo-ucraniana e as amea?as de guerra nuclear que ela representa. E que exp?e todas as na??es ao medo, ao terror e à busca por prote??o... Embora mantidos dentro do mercado de infra??es e inten??es.

Onde o cenário imprime especificamente a ideia de que a OTAN, e as for?as nucleares (com exce??o do arquirrival americano e da China que se pretende ver economicamente oprimidos por falta de recursos) est?o muito longe de poder alcan?ar igualdade de poder bélico e econ?mico em rela??o aos E.U.A. E o desvio da Europa para a concentra??o nessa dire??o é, em teoria de estratégia, mas n?o em condi??o de vida, favorável à potencializa??o dos E.U.A em termos de sustenta??o do seu domínio sobre paz e guerra.

Um cenário de alto risco de perda de sustentabilidade existencial de todos países membros da OTAN ou europeus, se (e enquanto) submetidos a expectativa de exercício do poder hegem?nico mundial unipolar ou unilateral.

Uma perspectiva de Estado de Guerra, n?o de Estado de Paz e Seguran?a Planetário.

A expectativa de paz “sob a forte lideran?a dos E.U.A”, como sinalizou a presidência ucraniana em seu retorno a negocia??es com o representante presidencial dos E.U.A dias atrás.

Certamente uma forma declarada de submiss?o n?o à Rússia, mas sim aos E.U.A ???

E n?o há muita democracia nisso ou exercício de soberania.

Esse contexto de divergências é sobre hegemonia mundial unipolar ou unilateral e hegemonia mundial compartilhada.

N?o há nada dentro disso que se refira aa seguran?a planetária compartilhada por todas as na??es.

é sobre fazer valer a supremacia dos E.U.A versus outra potência. Todo um cenário mercadológico baseado na previs?o e venda de inten??es humanas.

Ou, dentro desse cenário, converter as a??es no sentido de construir o estabelecimento de um Estado Comum Democrático de Justi?a e Direito para as atuais e futuras gera??es como objetivo central e maior.

?O Estado Cultural de Paz, Seguran?a, Governan?a e Desenvolvimento Comum compartilhado por todas as na??es membros da ONU.?

Trata-se exatamente da escolha (livre-arbítrio mundial) entre:

1.??? Permanecer no mundo das guerras e da paz for?ada pelo dominante econ?mico e das guerras

2.??? Ou construir esse referido estabelecimento do Estado Cultural de paz, Seguran?a, Governan?a e Desenvolvimento Planetário. ??

Ent?o vamos aprofundar a quest?o no campo social comum sobre justi?a, direito paz e desenvolvimento sustentável das atuais, pré-existentes e futuras gera??es.

Para o que apresentei a proposta inicial de abertura de um ciclo de conferencias culturais entre a ONU, as autoridades e as pessoas dos diferentes saberes comuns e conhecimentos técnico-científicos das nossas civiliza??es. ???

A evolu??o da vida e do conceito de cidadania, paz, Seguran?a e desenvolvimento Planetário

Considerando a segunda op??o como escolha da humanidade, vista nas demandas por a??es sociais sob forte press?o da mídia para manter o mundo de guerra e paz for?ado (nada democrático) pela economia, poder e for?a, nós, cidad?os das na??es da Terra, temos esta miss?o considerada impossível por alguns:

Construir a unidade cultural global com base no tripé constitucional da ONU. E, por tripé constitucional da ONU, entenda este significado específico:

O complexo de documentos legais de estados, governos e na??es definidos ao longo da gesta??o, nascimento e desenvolvimento embrionário da alma, espírito e corpo da ONU para o seguinte propósito: orientar todo o sistema jurídico social e a prática jurídica do direito em escala planetária ao longo do atual milênio e além. Uma diretriz ainda em estado de execu??o.

Agora, para atuar nessa constru??o da unidade cultural global, todos os povos, religi?es, políticas, tribos, comunidades, municípios, estados e na??es precisam contar com o cuidado especial das mulheres, especialmente as m?es, em rela??o aos nossos filhos.

Mas também com a salvaguarda e o cuidado da ONU que deve prevalecer entre homens e mulheres de nossas atuais e próximas gera??es, dentro e fora do planeta... Da nomea??o da identidade e do desenvolvimento linguístico e lexical da infancia no e do planeta em seu biossocial e cultural... A educa??o cultural natural correspondente às rela??es humanas de sinergia Biossocial (intera??o entre fatores biológicos, psicológicos, emocionais, sentimentais e sociais de primeiro contato)... Até e durante sua educa??o formal trabalhista na rede de ensino escolar e universitário de integra??o, sustentabilidade e evolu??o deste Estado Cultural de Paz, Seguran?a, Governan?a e Desenvolvimento Planetário.

E o principal problema nesse campo de atua??o é justamente a divergência do direito das crian?as à liberdade, ao respeito e à dignidade como seres humanos em processo de desenvolvimento e sujeitos de direitos civis, humanos e sociais definidos na Conven??o dos Direitos da Crian?a e na Declara??o Universal dos Direitos Humanos versus o paradigma cultural da “prote??o à crian?a” como controle social de crian?as, jovens, adultos e idosos. .

Onde todos podem ver no cenário geopolítico de controle social global e policiamento de seres humanos a partir das crian?as, esta a??o:

o costume de classificar e tratar crian?as (meninos e meninas) como subordinadas dos adultos, sujeitas à perspectiva de inferioridade biopsicossocial – mental e física.

O domínio de uma psicologia classificatória humana relacionada ao poder, for?a e rela??o com a doen?a e divergência da saúde. Em rela??o às crian?as, dada sua fragilidade e necessidade de prote??o e cuidados especiais nos estados embrionário, fetal e de nascimento e desenvolvimento dentro da unidade e diversidade da vida humana e natural.

O que, na experiência prática da vida cotidiana, constitui o maior erro de vis?o dos adultos sobre as crian?as – erro especialmente dos homens, embora aceito pelas mulheres. E, também, o maior erro da ciência sobre as personalidades humanas individuais, familiares e sociais e sua evolu??o em diferentes espa?os, tempos e ciclos de vida em uma dimens?o planetária e, a partir daí, interplanetária.

Um erro ou estratégia que se aplica ao controle das crian?as e dos pais e n?o ao seu conhecimento e respeito.

Onde n?o lhes é atribuído o seu “valor de ser” (relativo à dignidade, sujeito de justi?a, respeito e de direitos iguais aos direitos dos adultos e entre os seus diferentes elementos da vida).

Na prática, um erro transformado em paradigma oficial (padr?o) de justi?a, direito e lei governamental baseado na subestima??o das crian?as e adotado por todos. No uso do qual apenas essas três classifica??es de valor sobre a vida s?o sistematicamente atribuídas às crian?as, que todos desconhecem e que basicamente apenas as m?es integram as outras vidas ao seu redor nas rela??es humanas de contato de primeiro e segundo grau. E estas s?o as classifica??es que lhes s?o atribuídas:

1. Uma suposta, imaginária e subjetiva imaturidade física e mental da crian?a, baseada na família como forma escolar de formar sujeitos de trabalho e n?o filhos da vida social de pessoas, estados e governos

2. Uma condi??o de superdota??o baseada na apresenta??o de uma capacidade acima da média em uma ou mais áreas do sistema cultural das na??es dentro de seu próprio "sistema de neurodesenvolvimento"

O processo de continuidade evolutiva do ser que se inicia na concep??o e continua até a morte da pessoa e em seu legado de gera??o e conduta. Mas que é, por isso mesmo, ainda praticamente desconhecido, ignorado ou oculto em sua natureza e desenvolvimento.

Embora seja usualmente cada vez mais visível nas artes por ca?adores de talentos em jogos e competi??es de prêmios de todos os tipos e cada vez mais explorado por agências governamentais e n?o governamentais internacionais engajadas em atividades relacionadas ao espa?o sideral e à explora??o cultural espacial. Como a NASA, o Escritório das Na??es Unidas para Assuntos do Espa?o Exterior (OOSA) e a ESA, a Agência Espacial Europeia, por exemplo.

3. A necessidade de “controlar” o desenvolvimento da crian?a a partir do seu próprio neurodesenvolvimento materno, filial e sociocultural, familiar e comunitário.

Na prática, a partir da cria??o e condi??o genética e bicultural da vida da crian?a (hoje associada à “inten??o científica” industrial de produzir bebês e melhorar pessoas) segundo as rela??es humanas, mercado e competi??o por sexo, beleza, economia, entretenimento e poder, com ênfase na ideia de prote??o e empoderamento “mecanico-matemático” ou empresarial que a pessoa apresenta. E quase nunca na ideia de “cuidado”, autonomia ou soberania, que existe na condi??o materno-filial e sustenta a ONU e o sistema democrático de direito.

Tanto que é um paradigma juridicamente fundamentado, primeiro na ignorancia do preambulo, mais os artigos I e IV da Declara??o dos Direitos da Crian?a de 1924 (Declara??o de Genebra), e no foco absoluto de poderes em seus artigos II e III... (a vis?o do provedor). Declara??o feita sob os auspícios da Liga das Na??es

Segundo, conforme a Declara??o dos Direitos da Crian?a de 1959.

E terceiro, na ignorancia dos princípios ou diretrizes de dignidade, respeito, justi?a igualitária e direitos e liberdade da crian?a, levantados no ambito da Conven??o sobre os Direitos da Crian?a.

E devo registrar aqui que a segrega??o cultural do mundo se baseia na ignorancia dos princípios ou diretrizes acima mencionados.

Feitas essas observa??es, farei uma nova pausa para reflex?o. E descreverei na Parte VI deste artigo as frentes de discuss?o da ordena??o cultural das sociedades dos povos, estados e na??es do planeta sobre os princípios, tratados e Conven??es da ONU.

Agrade?o a todos pela aten??o

Com amor, paz e Luz

Divino Roberto Veríssimo

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