"As redes sociais est?o roubando a infancia?" Essa pergunta ganha for?a com a recente aprova??o do Senado australiano de uma lei que proíbe crian?as menores de 16 anos de acessarem redes sociais. A legisla??o busca proteger jovens dos danos associados a essas plataformas, mas será que ela resolve o problema ou cria novos desafios? Para as ciências comportamentais e neurociências, as redes sociais podem prejudicar processos cognitivos e amplificar problemas como ansiedade, baixa autoestima, estresse, depress?o e dificuldades de socializa??o. No entanto, para muitos jovens, essas plataformas também s?o espa?os de conex?o e aprendizado. O desafio está em proteger a infancia sem ignorar a realidade digital. Mas, críticos da lei australiana alertam que ela pode empurrar crian?as para ambientes menos regulamentados, aumentando riscos em vez de reduzi-los. A eficácia da proposta depende de uma implementa??o nebulosa, baseada em tecnologias de verifica??o de idade que geram preocupa??es sobre privacidade e seguran?a. Como garantir que essas ferramentas sejam eficazes sem comprometer os direitos dos usuários? O primeiro-ministro Anthony Albanese defende que ignorar os danos das redes seria irresponsável, ecoando o desejo de muitos pais por maior controle sobre a presen?a digital dos filhos. Contudo, especialistas alertam que a proibi??o, sem educa??o digital, pode ser um "instrumento muito contundente" para uma quest?o mais profunda. A solu??o vai além de proibir. Em vez de mais uma vez apelar para solu??es paliativas, precisamos de uma abordagem que equilibre prote??o e liberdade, combinando regula??o com conscientiza??o. Ensinar os jovens a navegar de forma saudável pelas redes é t?o essencial quanto limitar seu acesso a conteúdo prejudiciais ou ao desenvolvimento de vícios emocionais. Além disso, o debate sobre redes sociais reflete um choque geracional. Jovens, nativos digitais, veem essas plataformas como parte integral de suas vidas, enquanto muitos legisladores ainda têm dificuldades em compreender seu papel. Solu??es eficazes exigem incluir os jovens no processo, reconhecendo suas vulnerabilidades, mas também sua capacidade de criar alternativas. O que estamos realmente protegendo? A infancia de nossos jovens ou o medo de enfrentar uma realidade que exige adapta??o de todos? Proibir redes sociais pode trazer alívio imediato, mas o futuro digital exige mais: regula??o, educa??o e um esfor?o conjunto para criar um ambiente online que favore?a o desenvolvimento humano. Esta é a hora de garantir que a discuss?o vá além das proibi??es. Assim como quest?es como jogos, álcool e drogas s?o debatidas, agora precisamos também unir governos, famílias, escolas e empresas para construir um ecossistema digital equilibrado. Proteger os jovens é mais do que restringir: é prepará-los para viver conscientemente conectados, com qualidade e propósito. Fontes: https://lnkd.in/dbfumct4 https://lnkd.in/dnvZRAav
Dr. Marcello de Souza
职业培训和指导
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Dr. Marcello de Souza: Desvendando a Mente Humana para Transforma??o Pessoal e Organizacional Sou Marcello de Souza, Doutor em Psicologia Social, com mais de 27 anos de expertise no Desenvolvimento Cognitivo Comportamental e Humano Organizacional. Minha paix?o é catalisar mudan?as positivas em indivíduos e organiza??es, explorando os segredos do comportamento humano para alcan?ar o máximo potencial. ?? Principais Atua??es: ? Master Coach Sênior & Trainer: Guiando metas e desenvolvimento pessoal e profissional. ? Chief Happiness Officer (CHO): Impulsionando cultura organizacional de felicidade e bem-estar. ? Leader Coach Trainer: Formando líderes para equipes de alto desempenho. ? Expert em Linguagem & Desenvolvimento Comportamental: Potencializando habilidades para superar desafios. ? Terapeuta Cognitivo Comportamental (TCC/ACT): Promovendo equilíbrio mental através da terapia. ? Hipnoterapeuta: Explorando a mente para promover bem-estar e mudan?as positivas. ? Constela??o Psíquico Sistêmica Familiar e Organizacional: Harmonizando dinamicas em famílias e organiza??es. ? Conferencista, Palestrante, Professor, Escritor e Pesquisador: Compartilhando conhecimento inspirador. ? Consultor & Mentor: Identificando oportunidades de crescimento e estratégias personalizadas. ? Aplica??o de Ferramentas Comportamentais: Devolutiva aprofundada e exclusiva para explora??o detalhada de aspectos individuais. Autor de centenas de artigos sobre comportamento humano, lideran?a, gest?o, neurociências, psicologia social e psicologia comportamental, meu trabalho é uma fus?o de ciência e prática, acessível em www.marcellodesouza.com.br. Inicie um Processo Transformador: Encontre O Seu Melhor! Convido você a explorar meus servi?os e iniciar essa jornada de transforma??o pessoal e profissional. Vamos desvendar, juntos, um universo de possibilidades comportamentais! ?? www.marcellodesouza.com
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- coaching、terapia cognitiva comportamental、gest?o de projetos、mentoria、consultoria、palestrante、hipnoterapia、PNL、gest?o de conflitos、gest?o de mudan?as、desenvolvimento cognitivo comportamental、comunica??o interpessoal e intrapessoal、desenvolvimento de lideran?a、treinador e facilitador、líder coach、desenvolvimento de equipes ágeis、Analista Comportamental、Analista De Linguagem Corporal、Coach Training、constela??o psíquico sistêmica organizacional 、constela??o psíquico sistêmica familiar、Desenvolvedor Cognitivo Comportamental 、Desenvolvedor Humano Organizacional 、Escritor、Palestrante和Orador
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动态
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“Estamos viciados e nem sabemos disso.” Talvez essa seja uma das frases mais duras, mas necessárias, sobre o impacto da tecnologia nas nossas vidas hoje. O artigo sobre o vício digital é uma provoca??o à nossa consciência: qual é o real custo do nosso comportamento frente ao uso incontrolável dos dispositivos digitais? Steve Jobs acreditava que o computador seria uma "bicicleta para a mente", potencializando nossa capacidade de raciocínio e produtividade. No entanto, o que Jobs n?o antecipou é que, hoje, estamos à deriva numa montanha-russa de distra??es, com nossos cérebros sendo bombardeados por estímulos constantes. Se antes a tecnologia era uma ferramenta para ampliar nossa mente, ela se transformou em uma ferramenta de distra??o, consumindo nossa aten??o e nossa saúde mental. Até que ponto estamos permitindo que nossos dispositivos, inicialmente criados para facilitar a vida, acabem controlando nossa existência? Esse desalinhamento entre a nossa inten??o e o que realmente estamos fazendo com nossa aten??o é um reflexo claro de um fen?meno comportamental recorrente: se o tabagismo foi combatido com educa??o e políticas públicas, a quest?o do vício digital exige o mesmo nível de conscientiza??o, mas com um agravante: as tecnologias evoluem a passos largos. A próxima gera??o de interfaces – como Realidade Aumentada e Interfaces de Computadores Cerebrais – se integrará à nossa psique, tornando mais difícil discernir entre o que é relevante e o que é distra??o. Como pesquisador em comportamento humano, vejo que estamos no limiar de uma crise cognitivo comportamental. A verdadeira quest?o é: como podemos usar nosso conhecimento da psicologia cognitiva, neurociências e ciências comportamentais para trazer equilíbrio a esse cenário? A resposta pode estar em integrar uma estratégia de modera??o consciente. N?o se trata de eliminar a tecnologia, mas reaprender a usá-la e a moderar a intensidade com que nos entregamos a ela, sempre com o foco na saúde mental. A tecnologia n?o é boa nem ruim – o que faz a diferen?a é como a utilizamos. Podemos programar nossos dispositivos para lembrar de fazer pausas conscientes ou incentivar práticas de mindfulness. A chave é entender que o grande desafio n?o é o mundo digital, mas a nossa capacidade de manter o foco no que realmente importa. N?o podemos perder de vista a nossa liberdade de escolha. Como Victor Frankl dizia, "entre estímulo e resposta, há um espa?o. Nesse espa?o está a nossa liberdade e o nosso poder de escolher a nossa resposta." Esse espa?o é onde reside nossa verdadeira for?a. Será que estamos reagindo aos estímulos do mundo digital ou estamos deliberadamente escolhendo como queremos interagir com ele? A tecnologia pode ser nossa 'bicicleta para a mente', ou podemos nos deixar levar por um trem desgovernado rumo a incapacitar nossos processos cognitivos. https://lnkd.in/dMyCkfNQ
Steve Jobs thought devices would become 'a bicycle for the mind'—but their effect on our brains is similar to that of smoking and junk food
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A Verdade N?o Contada Sobre a Felicidade Vivemos em uma era onde a felicidade parece ser uma meta constante, algo a ser alcan?ado a todo custo. E o pior: nos ensinaram que ela é algo que podemos "conquistar" de forma rápida, como se fosse uma recompensa por seguir certas regras ou fórmulas. Mas será que realmente sabemos o que significa ser feliz? Ou apenas seguimos as promessas de solu??es fáceis? A psicologia moderna nos mostra que a felicidade n?o é um destino, mas um caminho – um processo contínuo de adapta??o, autoconhecimento e, principalmente, aceita??o. N?o basta apenas “pensar positivo” ou se for?ar a sorrir; isso pode até funcionar por um tempo, mas n?o cria a base sólida para uma vida realmente feliz. Estudos apontam que as práticas de gratid?o, conex?o genuína com os outros e a escolha de a??es que promovem o bem-estar s?o muito mais eficazes para cultivar a felicidade do que qualquer fórmula mágica. Quando olhamos de perto, vemos que a felicidade verdadeira n?o é sobre estar sempre bem, mas saber como lidar com os momentos difíceis de forma sábia e equilibrada. Por isso, é hora de questionar: a felicidade que você busca é real ou apenas uma ilus?o vendida pela indústria da autoajuda? O que você tem feito para, de fato, criar um espa?o interno de paz e satisfa??o? No final, a busca pela felicidade n?o é sobre buscar algo fora de si, mas sobre desenvolver a capacidade de estar em paz consigo mesmo, independentemente do que aconte?a ao seu redor. N?o é sobre ser feliz o tempo todo. é sobre saber como viver com sabedoria nos altos e baixos da vida. “A felicidade n?o é um prêmio, mas um processo diário, forjado nos momentos de incerteza, nas escolhas difíceis e na coragem de ser quem realmente somos.” - Marcello de Souza #FelicidadeReal #PsicologiaCientífica #DesmistificandoAutoajuda #Autoconhecimento #DesenvolvimentoHumano #Transforma??oGenuína #CaminhoParaAFelicidade #CoachingeVocê
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O Impacto do Tráfego na Sua Mente: A Felicidade Está Mesmo ao Seu Alcance? Em um mundo cada vez mais barulhento, o som constante do tráfego n?o só aumenta o estresse, mas também pode anular os benefícios de algo simples e natural: o som da natureza. Um estudo recente revela que o barulho do transito tem impactos profundos na saúde mental. O que parece ser apenas um inc?modo diário, na verdade, afeta diretamente nosso bem-estar emocional e psicológico. Pesquisadores do Reino Unido encontraram uma rela??o clara entre o som do tráfego e o aumento de estresse e ansiedade. O que chama aten??o é que, quando introduzidos sons naturais, como o canto dos pássaros, o estresse diminui. Porém, com a adi??o do tráfego, até mesmo esses sons calmantes perdem sua eficácia. Ruído Externo, Caos Interno O tráfego n?o é apenas um ruído externo; ele reflete o caos interno que muitos de nós enfrentamos. Vivemos em uma sociedade que valoriza a produtividade incessante, onde o barulho das ruas é o reflexo de nossa vida acelerada e sem pausas. Esse ambiente impacta nossa saúde mental, desafiando nossa capacidade de manter a calma e a serenidade. Reduzir o Tráfego, Restaurar a Paz O estudo sugere que uma simples redu??o na velocidade do tráfego poderia melhorar a saúde mental das pessoas, oferecendo um espa?o para que os sons da natureza se destaquem. Essa mudan?a pode ser mais do que uma interven??o urbana; ela poderia restaurar uma conex?o perdida com o que é essencial para nosso bem-estar. Você Está Vivendo ou Apenas Sobrevivendo? O barulho das ruas n?o é apenas um desconforto momentaneo, mas um reflexo das press?es externas que enfrentamos. Pergunte-se: você está realmente vivendo sua vida ou apenas sobrevivendo à medida que o mundo ao seu redor se acelera? Cada momento de silêncio, cada som da natureza, é uma oportunidade de reconectar-se com sua própria paz interior. A Solu??o Está na Natureza A solu??o está ao nosso alcance. Mesmo em um mundo urbano, podemos buscar momentos de serenidade. Ouvir sons naturais, praticar exercícios ao ar livre ou simplesmente respirar com aten??o plena pode ser a chave para reduzir o estresse. O que fazemos com o nosso tempo e como escolhemos viver no meio do caos urbano determina nossa saúde mental. Reflex?o Final A serenidade n?o é algo que encontramos no mundo exterior, mas algo que escolhemos cultivar dentro de nós. Quando foi a última vez que você se permitiu simplesmente ouvir o vento nas árvores, sem pressa? O verdadeiro bem-estar come?a quando desaceleramos e ouvimos, verdadeiramente, o que está ao nosso redor. Fonte: https://lnkd.in/eyMniUaS #SaúdeMental #BemEstar #Tráfego #Estresse #Ansiedade #Natureza #Conex?oComANatureza #Mindfulness #EquilíbrioEmocional #SaúdeMentalNoTrabalho #Autocuidado #Desacelerar #QualidadeDeVida #Reflex?o #DesenvolvimentoPessoal #Consciência #PazInterior #Transito #Gest?oDoEstresse #Felicidade
Commuting may be harming your mental health, study says
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A felicidade está em tudo que te dizem? Pense novamente Quantas vezes você já ouviu que basta sorrir, ser grato ou meditar para ser feliz? A promessa de uma vida plena tem sido um prato cheio para a autoajuda, que vende fórmulas mágicas e atalhos fáceis. Mas, se fosse assim t?o simples, por que tantos continuam insatisfeitos? A verdade é que a ciência da felicidade, quando olhada com rigor, revela um cenário bem mais complexo do que as frases motivacionais sugerem. Estudos ic?nicos que nos fizeram acreditar em “ferramentas infalíveis” agora est?o sendo reavaliados — e muitos deles n?o resistem ao teste do tempo. O que a ciência realmente sabe Práticas como expressar gratid?o, agir de forma sociável e gastar dinheiro com os outros ainda mostram algum efeito positivo. Escrever uma carta de agradecimento, por exemplo, pode melhorar o humor no curto prazo. Mas é importante destacar que esses impactos s?o limitados — comparáveis a perder dois quilos em uma dieta. N?o é uma transforma??o, mas um pequeno passo. Até o famoso “sorrir para se sentir melhor” passou por um pente-fino. Estudos mais recentes mostram que sorrir só funciona se for natural ou imitado conscientemente, como quando copiamos uma express?o genuína de felicidade. Esfor?ar-se para manter um sorriso falso, como apertar uma caneta entre os dentes, n?o tem efeito algum. Por outro lado, algumas práticas populares como medita??o ou atos de bondade n?o têm evidências consistentes suficientes — pelo menos ainda. Isso n?o significa que n?o funcionem, mas que a ciência, ao aplicá-las a situa??es reais e rigorosamente controladas, ainda n?o conseguiu validar seus resultados de forma ampla. Felicidade n?o é fórmula, é contexto O que mais aprendemos com essa nova era de rigor científico? Que n?o há atalhos. N?o existe uma receita universal que sirva para todos. E que a felicidade, longe de ser algo que “alcan?amos”, é um mosaico dinamico, moldado por escolhas, contextos e a??es que, muitas vezes, precisam ser testados e adaptados. Talvez a maior li??o seja aceitar que a busca por uma vida mais plena n?o está em fórmulas prontas, mas em uma abordagem mais autêntica e realista. Pratique o que faz sentido para você, avalie o que funciona e lembre-se: felicidade n?o é algo que se consome, é algo que se constrói, dia após dia. Agora, me diga: o que funciona para você? Quais práticas realmente fizeram a diferen?a? Vamos juntos repensar o que significa ser feliz de verdade. Leia na íntegra o artigo: https://lnkd.in/gWG2_iEc #FelicidadeReal #PsicologiaCientífica #AutoajudaSemMitos #DesenvolvimentoHumano #CaminhosParaFelicidade #Reflex?oProfunda #EvidênciasCientíficas #ComportamentoHumano #Transforma??oPessoal #CoachingeVocê
La ciencia de la felicidad, a examen
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Você já refletiu sobre o que realmente significa liderar? Na lideran?a do futuro, precisamos ir além do modelo tradicional que exalta o líder como “o detentor de todas as respostas.” A verdadeira for?a está em criar ambientes colaborativos, onde solu??es emergem coletivamente e onde todos contribuem com suas ideias e talentos. Liderar n?o é apenas delegar ou dar ordens—é cultivar espa?os para a inteligência coletiva florescer. Steve Jobs nos mostrou isso. Inicialmente resistente à ideia de criar um celular, foi convencido pela vis?o coletiva de sua equipe. O resultado? O iPhone, um marco que redefiniu uma indústria. Por outro lado, o exemplo da BlackBerry nos alerta sobre o custo da resistência à inova??o. Ao ignorar as sugest?es internas para evoluir, a empresa perdeu sua relevancia em um mercado que já dominava. Essa história reflete um ponto crucial: líderes que n?o escutam suas equipes arriscam desperdi?ar oportunidades preciosas. E você? Está criando um ambiente onde todos podem contribuir para solu??es transformadoras? Ou ainda opera em um modelo de lideran?a onde o controle e a centraliza??o prevalecem? Desde a Grécia Antiga, onde a lideran?a emergia do debate e do consenso, até os desafios das organiza??es modernas, a essência permanece: lideran?a eficaz n?o é sobre ter o controle, mas sobre inspirar e facilitar processos colaborativos. O futuro exige líderes que saibam fazer as perguntas certas e criar condi??es para que as melhores respostas surjam em conjunto. Lideran?a é arte, é colabora??o, é transforma??o. Está pronto para repensar sua forma de liderar? Compartilhe sua vis?o, deixe seu comentário, questione e inspire a troca de ideias! E, claro, se esse conteúdo ressoou com você, curta, compartilhe com sua rede e ajude a levar essa mensagem adiante. Vamos juntos transformar o conceito de lideran?a! #Lideran?aColaborativa #Inova??o #Transforma??o #DesenvolvimentoHumano #CoachingeVocê
A ARTE DE LIDERAR: CRIANDO ESPA?OS PARA AS RESPOSTAS E TRANSFORMA??ES
Dr. Marcello de Souza,发布于领英
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Have you ever reflected on what it truly means to lead? In the leadership of the future, we must move beyond the traditional model that glorifies the leader as "the holder of all answers." True strength lies in creating collaborative environments where solutions emerge collectively, and everyone has the chance to contribute their ideas and talents. Leadership is not just about delegating tasks or giving orders—it’s about cultivating spaces where collective intelligence thrives. Steve Jobs showed us this. Initially resistant to creating a phone, he was convinced by his team's collective vision. The result? The iPhone, a groundbreaking innovation that redefined an industry. On the other hand, BlackBerry’s story warns us about the dangers of resisting innovation. By ignoring internal suggestions to evolve, the company lost its dominance in a market it once led. This teaches us an essential lesson: leaders who fail to listen to their teams risk missing out on valuable opportunities. And you? Are you creating an environment where everyone can actively contribute to transformative solutions? Or do you still operate in a leadership model where control and centralization prevail? From Ancient Greece, where leadership emerged through debate and consensus, to the challenges of modern organizations, the essence remains the same: effective leadership is not about control but about inspiring and facilitating collaborative processes. The future demands leaders who can ask the right questions and create conditions for the best answers to emerge collectively. Leadership is art, collaboration, and transformation. Are you ready to rethink your leadership approach? Share your thoughts, leave a comment, ask questions, and inspire a rich exchange of ideas! And, of course, if this content resonates with you, give it a thumbs up, share it with your network, and help spread the message. Together, we can transform the concept of leadership! #CollaborativeLeadership #Innovation #Transformation #HumanDevelopment #CoachingAndYou
THE ART OF LEADING: CREATING SPACES FOR RESPONSES AND TRANSFORMATIONS
Dr. Marcello de Souza,发布于领英
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?Alguna vez has reflexionado sobre lo que realmente significa liderar? En el liderazgo del futuro, debemos ir más allá del modelo tradicional que glorifica al líder como "el portador de todas las respuestas". La verdadera fortaleza radica en crear entornos colaborativos, donde las soluciones emergen colectivamente y todos tienen la oportunidad de aportar sus ideas y talentos. Liderar no es solo delegar tareas o dar órdenes: se trata de cultivar espacios donde florece la inteligencia colectiva. Steve Jobs nos lo demostró. Inicialmente reacio a crear un teléfono, fue convencido por la visión colectiva de su equipo. ?El resultado? El iPhone, una innovación que revolucionó una industria. Por otro lado, la historia de BlackBerry nos advierte sobre los peligros de resistir la innovación. Al ignorar las sugerencias internas para evolucionar, la empresa perdió su liderazgo en un mercado que alguna vez dominó. Esto nos deja una lección clave: los líderes que no escuchan a sus equipos corren el riesgo de perder oportunidades valiosas. ?Y tú? ?Estás creando un entorno donde todos puedan contribuir activamente a soluciones transformadoras? ?O sigues operando en un modelo de liderazgo donde prevalecen el control y la centralización? Desde la Antigua Grecia, donde el liderazgo emergía a través del debate y el consenso, hasta los desafíos de las organizaciones modernas, la esencia sigue siendo la misma: el liderazgo efectivo no trata de control, sino de inspirar y facilitar procesos colaborativos. El futuro exige líderes capaces de hacer las preguntas correctas y crear las condiciones para que las mejores respuestas surjan colectivamente. Liderar es arte, es colaboración, es transformación. ?Estás listo para replantear tu enfoque de liderazgo? Comparte tu visión, deja tu comentario, haz preguntas e inspira un intercambio de ideas enriquecedor. Y, por supuesto, si este contenido resuena contigo, dale un me gusta, compártelo con tu red y ayuda a difundir el mensaje. ?Juntos podemos transformar el concepto de liderazgo! #LiderazgoColaborativo #Innovación #Transformación #DesarrolloHumano #CoachingyTú
EL ARTE DE LIDERAR: CREANDO ESPACIOS PARA LAS RESPUESTAS Y TRANSFORMACIONES
Dr. Marcello de Souza,发布于领英
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Pessoas Tóxicas: Mais uma Etiqueta ou Reflexo de Quem Somos? Quantas vezes você já se pegou chamando alguém de “tóxico”? E quantas vezes você parou para questionar se essa “toxicidade” n?o é, na verdade, um reflexo das suas próprias sombras? Vivemos em uma sociedade onde rotulamos comportamentos e pessoas, criando caixas fechadas para justificar nossas rea??es. Mas, se formos sinceros, será que essa “toxicidade” é realmente sobre os outros… ou é sobre o que n?o conseguimos lidar dentro de nós mesmos? O que chamamos de “toxicidade” nas pessoas muitas vezes é uma máscara que usamos para n?o lidar com o que nos incomoda em nosso interior. Na psicologia comportamental, a compreens?o do comportamento humano vai além de rótulos superficiais. Quando conseguimos entender as nossas próprias emo??es, podemos lidar com as atitudes dos outros de maneira mais saudável e consciente. N?o podemos mais continuar acreditando que o comportamento das pessoas é o único fator que molda nossas rea??es. O autoconhecimento é o caminho para a mudan?a verdadeira, pois ao entendermos o que nos incomoda, podemos buscar maneiras mais eficazes de lidar com os outros, sem cair na tenta??o de colocar tudo e todos em uma caixa de “tóxico”. A maneira como vemos o mundo é um reflexo de como nos vemos. Ent?o, se o que você vê s?o pessoas “tóxicas” por todo lado, talvez seja hora de olhar para dentro e come?ar a questionar: o que dentro de mim ainda precisa ser curado, transformado ou compreendido? O que fazemos com o comportamento dos outros diz mais sobre o nosso próprio estado emocional do que sobre o comportamento deles. Quando n?o lidamos com o que nos incomoda internamente, projetamos no outro o que n?o conseguimos resolver em nós mesmos. A verdadeira transforma??o acontece quando paramos de apontar o dedo para o outro e come?amos a olhar para dentro. Isso n?o significa aceitar o comportamento do outro sem questionar, mas sim entender que a nossa rea??o a eles é uma oportunidade de autoconhecimento e crescimento. Desafie-se a ver as “pessoas tóxicas” como um reflexo das suas próprias áreas de sombra. Ao invés de julgar, busque entender. O primeiro passo para uma mudan?a real come?a com você, dentro de si. E isso só acontece quando paramos de projetar no outro aquilo que n?o conseguimos lidar em nós mesmos. #Autoconhecimento #DesenvolvimentoPessoal #Reflex?o #Transforma??oInterior #Toxicidade #CrescimentoPessoal #PsicologiaComportamental #Lideran?a #Consciência #Mudan?aDeMentalidade #Reflex?oDiária
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O termo "pessoas tóxicas" se popularizou, mas será que realmente entendemos a complexidade das rela??es humanas ao usá-lo? A ideia de que existem indivíduos que, por natureza, emitem “toxinas emocionais” ignora as nuances das intera??es humanas e evita o autoconhecimento e a reflex?o sobre como esses comportamentos nos afetam. N?o faltam gurus da psicologia afirmando que certos indivíduos emanam toxicidade, afetando a energia alheia. Com isso, proliferam manuais sobre como identificá-los e se proteger de sua influência. Esses "tra?os tóxicos" v?o desde manipula??o e inveja até egoísmo e negatividade. O termo é frequentemente aplicado a casais, chefes, amigos e até familiares, com a ideia de que todos nós somos vítimas em algum momento e que todos podemos ser descritos como "tóxicos". Atribuir a "toxicidade" a outras pessoas é uma forma de simplificar quest?es complexas. Muitas vezes, o comportamento considerado "tóxico" é, na verdade, reflexo de situa??es temporais ou circunstanciais, como estresse, trauma ou crises. Em vez de tentar entender o que acontece com o outro, optamos por rotulá-lo e afastá-lo, sem considerar o que essas rea??es nos revelam sobre nós mesmos. A psicologia popular, em busca de respostas rápidas e fáceis, alimenta essa necessidade de rótulos. Em vez de refletir sobre nossas próprias quest?es, preferimos culpar o outro, esquecendo que as rela??es s?o sempre contextuais e multifacetadas. Como afirma o psicólogo Fabián Ortiz, "quando n?o gosto de algo em alguém, talvez o questionamento mais profundo seja: o que isso diz sobre mim?" Ao invés de autoquestionarmos o que nos incomoda nas atitudes alheias, estamos projetando nossos próprios desconfortos. A verdadeira mudan?a acontece quando paramos de apontar dedos e passamos a refletir sobre nossas próprias quest?es e proje??es. Outro grande problema é que a ideia de "pessoas tóxicas" muitas vezes se confunde com os sintomas de transtornos de personalidade, como o narcisismo. No entanto, o foco dessas categorias diagnósticas é clínico, e n?o relacional. Ao usar o termo de forma indiscriminada, corremos o risco de n?o compreender as verdadeiras causas do comportamento de outros, nem de buscar formas de lidar de maneira saudável com as dificuldades que surgem nas intera??es humanas. O psicanalista Mariano Sigman defende que, em vez de adotar uma postura reativa, devemos aprender a estabelecer limites e lidar com os conflitos de forma mais madura. Isso n?o significa tolerar comportamentos abusivos, mas entender que a convivência humana envolve desafios e que é possível crescer a partir deles. A saída para essa armadilha está na reflex?o profunda: "Por que essa pessoa me afeta tanto? O que essa intera??o está me ensinando sobre mim?" As respostas podem ser muito mais valiosas do que simplesmente aplicar um rótulo de "toxidade". Leia na íntegra: https://lnkd.in/dMm6kFN4
Gente tóxica: un mantra social sin base científica para echar balones fuera
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