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Inesc - Instituto de Estudos Socioecon?micos

Inesc - Instituto de Estudos Socioecon?micos

非盈利组织

Brasília,Distrito Federal 848 位关注者

Há mais de 40 anos, atuamos no monitoramento do or?amento público sob a ótica dos direitos humanos.

关于我们

Somos uma organiza??o n?o governamental, sem fins lucrativos, n?o partidária e com sede em Brasília. Há 42 anos atuamos politicamente junto a organiza??es parceiras da sociedade civil e movimentos sociais para ter voz nos espa?os nacionais e internacionais de discuss?o de políticas públicas e direitos humanos, sempre de olho no or?amento público. Acreditamos que entender e interpretar esse or?amento é pe?a fundamental para promover e fortalecer a cidadania, e garantir os direitos a todos cidad?os e cidad?s.

网站
www.inesc.org.br
所属行业
非盈利组织
规模
11-50 人
总部
Brasília,Distrito Federal
类型
非营利机构
创立
1979
领域
Or?amento público、Justi?a Fiscal、Direitos Humanos、Socioambiental、Educa??o、Outra Política、Transi??o Energética、Amaz?nia、Direito à cidade、Or?amento e Direitos和Crian?as, adolescentes e jovens

地点

  • 主要

    Setor Comercial Sul - SCS - Bloco L, Edifício Márcia

    12o

    BR,Distrito Federal,Brasília,70307-900

    获取路线

Inesc - Instituto de Estudos Socioecon?micos员工

动态

  • Os direitos de poder estudar, votar, se divorciar, denunciar violências, participar da vida política e até jogar futebol já foram sonhos distantes das mulheres brasileiras. E se hoje tudo isso é possível, foi gra?as à luta organizada e incansável dos movimentos de mulheres. Mas muita coisa precisa mudar. Por isso, mulher, comemora, mas n?o esquece… que as desigualdades?do Brasil ainda s?o sentidas todos os dias no seu bolso. Isso é culpa do nosso sistema tributário, que perpetua um ciclo de injusti?as que nos atingem em cheio. A forma como os impostos funcionam beneficia homens brancos ricos, e penaliza mulheres de baixa renda, negras e indígenas. O sistema tributário brasileiro é regressivo. Ou seja, quem tem menos renda é mais cobrado ou cobrado igual a quem tem mais renda. Uma das raz?es para isso é que esse sistema depende muito dos impostos sobre consumo. Quando um rico vai ao mercado, ele paga a mesma quantidade de impostos que uma pessoa pobre. Ou seja, proporcionalmente, os pobres pagam mais impostos no Brasil. Já os impostos sobre propriedade e heran?a, por exemplo, s?o minoria. Isso sem falar na isen??o de impostos para as elites banqueiras, o agronegócio, as petroleiras e as mineradoras. é desse jeito que os ricos ficam cada vez mais ricos e o governo compensa aumentando os nossos impostos. Precisamos falar em justi?a tributária para as mulheres brasileiras, em justi?a social, de gênero e ra?a — principalmente aquelas mais vulnerabilizadas. Siga o Inesc e acompanhe nossas iniciativas.

  • No Brasil e no mundo, hoje, a agenda de justi?a fiscal e tributária tem tomado a arena pública como fator decisivo de combate às desigualdades de gênero e ra?a. Por aqui, o sistema tributário brasileiro beneficia homens brancos ricos, penaliza mulheres de baixa renda, negras e indígenas, e perpetua um ciclo de injusti?as. é hora de lutar por justi?a tributária para quem precisa. No dia 12 de mar?o, às 12:30?(Horário de Brasília), o Inesc promove, em parceria com a Tax Justice Network, Latindadd e Rede de Justi?a Fiscal da América Latina e Caribe, o evento virtual Justi?a fiscal e regula??o internacional de tributos: uma agenda urgente para o financiamento das políticas públicas para as mulheres. O evento, que integra a programa??o da 69a CSW/Pequim+30, vai promover o diálogo entre especialistas, organiza??es da sociedade civil e movimentos sociais de mulheres pela cria??o de propostas para reformar sistemas fiscais injustos ao redor do mundo. Na ocasi?o, será lan?ada a publica??o do Inesc “Guia Desigualdade no Bolso - Justi?a Fiscal para Mulheres Brasileiras”. Palestrantes: Marion Bethel (Comitê CEDAW) Representante da ONU Mulheres Brasil Carolina Finette (Tax Justice Network) Eliane Barbosa (Plataforma Justa) Grazielle David (Tax Justice Network e Transforma/IE/Unicamp) Klelia Guerrero García (Latindadd) Media??o: Carmela Zigoni (Inesc) Acesse o link e inscreva-se: https://lnkd.in/daWU6ZnM

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  • O dia 24 de fevereiro de 1932 marca o dia da conquista do direito ao voto pelas brasileiras. Incorporado à Constitui??o de 1934, ele só se tornou obrigatório em 1965 — equiparando-se ao dos homens. Em entrevista à TVT News, Carmela Zigoni, assessora política do Instituto de Estudos Socioecon?micos (Inesc), adverte que, mais de nove décadas depois, o país ainda tem um dos piores índices mundiais de representa??o política feminina e as desigualdades de ra?a e classe pioram esse cenário, lembra a assessora. O Inesc está envolvido em lutas pelo aumento da participa??o política das brasileiras. “Tentamos contribuir para fortalecer essas mulheres a exercerem o seu poder”, afirma. “Temos uma campanha que se chama Quero Me Ver No Poder, que é para incentivar que os eleitores também fa?am essa reflex?o quando v?o calcular o seu voto, quem v?o votar. Ent?o, ‘quero me ver ali!’, ‘quero ver uma mulher ali’, uma mulher indígena, uma mulher negra”, completa. Carmela também lembra que o Inesc integra conselhos federais, onde s?o formuladas as políticas públicas. “Tentamos ter uma vis?o crítica desses espa?os que muitas vezes n?o s?o t?o participativos assim, mas a gente está lá participando”, conta. Assista o vídeo e confira a entrevista.?

  • Reportagem do Jornal O Globo mostrou que emendas parlamentares bateram recorde e chegaram a R$ 50 bilh?es. Mas, há distor??es. Em 2025, cerca de 20% de todas as despesas que o governo efetivamente decide como alocar, ter?o seu destino escolhido pelos parlamentares por meio de emendas. De acordo com especialistas, o crescimento dessas verbas prejudica uma aloca??o mais eficiente dos recursos públicos, além de pulverizar a??es do poder público, favorecer trocas de favores e ainda reduzir a capacidade de planejamento do Estado. De acordo com Cleo Manhas, assessora política do Inesc ouvida pelo jornal, a destina??o dos recursos de emendas muitas vezes n?o respeita critérios objetivos, o que pode comprometer a efetividade dos gastos públicos. “Essas emendas n?o entram na lógica do Plano Plurianual. E elas n?o entram nem em lógica populacional, por exemplo”, afirmou, referindo-se ao PPA, a lei que dá as diretrizes para aplica??o dos recursos públicos num horizonte de quatro anos). “A gente já viu várias distor??es de municípios que têm popula??o pequena e que recebem um recurso altíssimo, enquanto municípios com maior popula??o, com maiores necessidades, n?o recebem nada de emenda”, completou. Confira a matéria completa: https://lnkd.in/dqTP9W7t

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  • Estamos selecionando três educadoras(es) populares que ser?o referência para as forma??es políticas do projeto Grito das Periferias. As pessoas contratadas ser?o a referência para um dos territórios do projeto - Ceilandia, Estrutural e Itapo?, todos no DF - e contribuirá com as a??es formativas como um todo. A fun??o será mobilizar, formar e acompanhar 25 adolescentes e jovens nas atividades do Grito das Periferias junto ao Inesc e institui??o parceira no seu território de referência e contribuir com as forma??es nas demais regi?es. ?Se interessou? Acesse todas as informa??es no link: https://lnkd.in/e2gjTiuu ?Mas corre, que as inscri??es já come?aram e v?o só até dia 12 de fevereiro!

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  • O or?amento para o Programa de Gest?o de Riscos e de Desastres será menor em 2025. A informa??o, revelada pelo Inesc, foi veiculada pela TV Globo. A reportagem mostrou que, segundo nota técnica inédita do Instituto, a verba prevista na Lei Or?amentária Anual sofreu corte de R$ 200 milh?es em rela??o a 2024 — ano marcado pelas enchentes no Rio Grande do Sul e pela seca que atingiu a regi?o Amaz?nica. O projeto ainda precisa passar por vota??o no Congresso. Em entrevista à TV Globo, a assessora do Inesc, Sheilla Dourado, defendeu que o governo deveria trabalhar mais na preven??o de eventos climáticos extremos e n?o apenas depois que eles acontecem. “O recurso destinado para gest?o de riscos e desastres é insuficiente e tem sido incrementado para recupera??o das tragédias via crédito extraordinário. O ideal seria que a gente pudesse prevenir esses eventos com medidas de adapta??o”, explicou. Acesse a nota e saiba mais: https://lnkd.in/dwqC8fd6

  • Você sabe o que é a Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB)? N?o, ela n?o tem rela??o com cria??o de novas taxas nem com a categoriza??o biológica de seres vivos. Trata-se de um instrumento que orienta investimentos sustentáveis, funcionando como um sistema de classifica??o e incentivo para setores e atividades econ?micas, com base em critérios climáticos, ambientais e sociais. Parte integrante do Plano de Transforma??o Ecológica, a TSB tem o potencial de reduzir emiss?es e adaptar atividades e cidades para enfrentar as mudan?as climáticas. No entanto, para que isso se concretize, é fundamental que o governo estabele?a salvaguardas que garantam direitos e combatam as desigualdades geradas pelo atual modelo de desenvolvimento. Leia a nossa reportagem 'Taxonomia: oportunidade para fortalecer salvaguardas socioambientais' e saiba mais: https://lnkd.in/dK_txAru

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  • Se você quer discutir e entender os desafios que envolvem a adapta??o climática, em diferentes setores, esta oficina é para você! Reserve a data: ?? 12 de fevereiro de 2025, 14h às 18h ?? Virtual, pela plataforma Zoom ? Inscreva-se pelo e-mail: [email protected] Por que é importante participar? Diante da realidade climática em que vivemos, é necessário desenvolver políticas públicas para que a popula??o possa se adaptar aos eventos cada vez mais graves e devastadores ocasionados pelo aquecimento do planeta. O Inesc é uma das organiza??es que comp?em o Comitê Consultivo que contribui para a constru??o da TSB. O papel do Comitê é fomentar o diálogo entre os diferentes atores envolvidos — governo, empresas do setor elétrico e comunidades impactadas —, buscando solu??es para os principais desafios ambientais e sociais do país. Até 31 de mar?o, está aberta uma consulta pública sobre os caminhos da Taxonomia Sustentável Brasileira, ou TSB. Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB) é um instrumento que orienta investimentos sustentáveis, funcionando como um sistema de classifica??o e incentivo para setores e atividades econ?micas, com base em critérios climáticos, ambientais e sociais. Parte integrante do Plano de Transforma??o Ecológica, a TSB tem o potencial de reduzir emiss?es e adaptar atividades e cidades para enfrentar as mudan?as climáticas. No entanto, para que isso se concretize, é fundamental que o governo estabele?a salvaguardas que garantam direitos e combatam as desigualdades geradas pelo atual modelo de desenvolvimento. Junte-se a nós nessa mobiliza??o!

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