To help a client struggling with imposter syndrome navigate their current role, acknowledge their feelings, encourage self-reflection on their achievements, normalize the experience by sharing examples of others who have felt the same, identify triggers for their self-doubt, set realistic goals to build confidence, practice self-compassion, seek constructive feedback, focus on growth rather than perfectionism, consider professional development opportunities, and encourage open dialogue about their feelings with trusted colleagues or supervisors.

One effective strategy for helping clients who struggle with imposter syndrome is encouraging them to keep a "success journal" to document their achievements. This approach shifts focus from self-doubt to recognizing their capabilities. Imposter feelings often arise from societal pressures, not just personal issues, so fostering connections through mentorship or peer support groups is crucial. Clients can share experiences in these groups, realize they’re not alone, and gain confidence from others' stories of overcoming similar challenges. This can significantly boost their self-confidence and sense of belonging.

Um dos grandes sentimentos que todos nós, como profissionais, já passamos é a síndrome de impostor. Nos meus atendimentos é muito importante trabalhar com o meu cliente a eleva??o da autoconfian?a e autoeficácia. As duas habilidades s?o complementares e ajudam demais o cliente a realizar o seu objetivo profissional. Autoconfian?a é a capacidade de você acreditar em si mesmo e nas suas habilidades. Autoeficácia é quanto você acredita que é capaz de conseguir atingir um objetivo. Para desenvolver essas habilidades trabalho ferramentas de autoconhecimento, testes comportamentais, objetivos já realizados, vis?o e mentaliza??es.

Lidar com o sentimento de impostor é uma realidade comum, especialmente para profissionais que enfrentam novos desafios ou assumem maiores responsabilidades. A chave para ajudar um cliente a superar essa sensa??o está em guiá-lo a reconhecer e valorizar suas conquistas e habilidades. Como mentora eu crio um ambiente de confian?a, onde o cliente possa compartilhar suas inseguran?as e, ao mesmo tempo, ser orientado a desenvolver um senso de autoeficácia.

A principal forma de enfrentar a síndrome do impostor é criar uma rotina de enfrentamento dos pensamentos sabotadores que distorcem a vis?o de si e das próprias competências. Para isso é importante buscar evidências, se n?o tem evidência, n?o é verdade. Quando pensar que n?o é bom o suficiente, busque todas as suas realiza??es e atividades realizadas para descredibilizar o pensamento de impostor. Outra a??o que pode ser feita, é a busca de feedbacks, de colegas e líderes, lembre-se sempre de pedir evidências do que eles est?o pontuando. Esse trabalho deve ser feito com consistências até que o cérebro se conven?a da realidade. Essa vis?o distorcida de si, se criou e se manteve durante muito tempo, é natural que o cérebro resista à mudan?a.