What role does communication play in resolving family disputes?

Você sente, eu sinto, o outro com quem conversamos coisas aparentemente racionais também sente. Somos sentidores, sentimos dores e pensamos sobre elas e tomamos decis?es pragmáticas também envolvidos pelas emo??es. Sentir é parte pragmática da vida. Prefiro pensar na maturidade n?o como sin?nimo de racionalidade pura, mas como a verdade indigesta assumida: é difícil sentir, é difícil nomear e assumir o que se sente, mas quando nos permitimos a este exercício, ganhamos mais camadas de lucidez. Sentir, pensar, agir - n?o necessariamente nesta ordem, mas sem deixar o sentimento como pé de página, porque ele é um rei que reina sem que nós nos apercebamos.

Já li em livros do tema que a clareza do assunto é essencial, mas também deve-se receber a confirma??o de que o tema está sendo entendido por todos, pois o que é claro para um pode continuar obscuro para outro.

Conflict resolution skills are great tools to use in family disputes. But in reality, they don't always work. Some family members enjoy stirring up the pot, arguing, and insist on always being right. Mutual outcomes can only be achieved when everyone is willing to do their own self-work. As adults, we oftentimes are quick to point the finger instead of looking within ourselves to observe what role we played in creating or escalating the dispute. We must teach our family members from a young age how to communicate clearly, how to engage in healthy discussions, how to accept differences of opinions and ways of doing things, and how to live harmoniously as a family unit. Parents need to be mediators without favouring one child over another.

Família é o lugar de maior exercício do diálogo. Desmistificá-la é deixar de falar dela como sin?nimo de amor. Há amor, claro, mas o mais comum é haver atritamento de desejos. Pessoas diferentes, de gera??es diferentes, querendo coisas diferentes da vida, habitando o mesmo espa?o, com o sobrenome unindo-as como se iguais fossem. A interse??o de necessidades, vontades e desejos só acontece com diálogo contínuo. O amor entra como combustível da insistência, como o nutriente da paciência e como o mel da empatia. Mas o diálogo é prática, é insistência, é tentativa e erro, é todo dia um pouco, é recome?ar quando dá errado, é reparar quando alguém se sente violentado. A família pode se transformar na grande universidade humana do diálogo.

Within many families, it is a huge challenge to maintain healthy family dynamics and relationships. We often don't feel valued or heard because we are dealing with individuals who have their own personality habits and traits, as well as traumas and wounds from which they are healing or have not yet healed. Resentment can build up when one family member is the key person who works to dissolve disputes by being the mediator and peacemaker. There comes a point in time where we just have to let be and allow everyone to walk her or his soul journey. By stepping back from the fray of family conflicts and disputes, we can protect ourselves from further harm and/or engaging in unhealthy and sometimes quite damaging family relationships.

Litígio é uma parte da conversa familiar, que é histórica e n?o come?a no litígio. Por isso mesmo, por ser um entrave ímpar, vem com a sensa??o de fracasso muito nítida. é muito bom quando recebemos ajuda para lidar com essa sensa??o de fracasso, antes da conversa sobre o litígio acontecer. Porque para que o diálogo seja criativo, gerador de novas possibilidades de rela??o familiar, é preciso que cada pessoa se comprometa com a chegada a ele com um mínimo de flexibilidade e abertura. A sensa??o de fracasso pode fechar a escuta, pode blindar os afetos e pode ativar os ressentimentos. Quando menos ativas estas dimens?es estiverem presentes, melhor será o prognóstico do encontro para conversar sobre o impasse familiar.

All of the points outlined above are useful. Yet, there are sometimes when one has to disengage with family disputes and be silent for a while until emotions are diffused and brought back into balance. Then communications can calmly begin again. Being silent is particularly appropriate when dealing with a relative who exhibits or has been diagnosed with a mental health imbalance or disorder. We can do our best to resolve family disputes, but there may be occasions when we just have to walk away for the sake of our own peace of mind and heart and also to avoid further escalation of the situation(s).