Here's how you can create a workplace culture that prevents burnout in social impact careers.

Add to this that the most effective way to promote balance is to walk-the-walk. Managers must lead by example, especially in this department if they are truly invested in their employees work life balance. In regards to flexibility: any opportunity you can take to increase control & autonomy for employees will help build employer/employee trust and resilience to burnout.

é de suma importancia a promo??o de momentos de descompress?o, e incentivo à separa??o da vida pessoal/profissional. Nos casos de negócios de impacto social esta separa??o é mais complexa por ter como objeto de negócio um tema sensível aos colaboradores, e isso dificulta o reconhecimento da hora de parar. Por isso a gest?o precisa ser incisiva e participativa no apoio aos colaboradores, garantindo a preserva??o da saúde mental, do relacionamento familiar e da prioriza??o da saúde dos seus colaboradores.

I think it's really essential that LEADERSHIP set the tone and model the kind of work culture they expect. This means they exemplify balance and healthy boundaries -- in their own work lives and among their colleagues.

I think a lot of nuance is required here as the idea of "talking openly" is one of those suggestions that is much easier said than done. While burnout is a diffuse issue that affects all types of workers across industries and demographics, I don't think we can talk about burnout without also recognizing the fact that workplaces aren't experienced equally. For instance, we know that women/femmes and BIPOC individuals are more likely to be asked to take on non-promotable tasks in the workplace with less freedom to say no. Addressing burnout requires recognizing the invisible labor that happens in workplaces and working towards organizational change not just individual solutions.

Comunica??o aberta: Incentivar a comunica??o aberta e honesta entre os colaboradores e a lideran?a, de modo a criar um ambiente onde as preocupa??es e desafios possam ser discutidos livremente é um bom início. Para as lideran?as, peno ser imprescindível oferecer recursos de apoio emocional, como aconselhamento e programas de assistência ao funcionário, para que os colaboradores se sintam apoiados em momentos de dificuldade.

Estudos mostram que as pausas regulares podem contribuir para um aumento significativo na produtividade, uma vez que os colaboradores retornam ao trabalho com maior clareza mental e foco renovado. Aos gestores, ao permitir que os colaboradores fa?am pausas regulares, as empresas demonstram um compromisso com o bem-estar de seus funcionários, o que pode resultar em maior satisfa??o no trabalho e menor rotatividade de pessoal.

Esse investimento no desenvolvimento profissional n?o apenas aprimora a capacidade da equipe de lidar com desafios específicos da área, mas também demonstra um compromisso com o crescimento pessoal de cada membro. Recomenda-se buscar conteúdos e recursos em plataformas especializadas em impacto social, como a Acumen Academy, Coursera, EdX e também em organiza??es do setor que frequentemente oferecem eventos, webinars e materiais educativos para profissionais em busca de aprimoramento na área de impacto social.

O reconhecimento n?o apenas fortalece o sentimento de pertencimento e motiva??o, mas também valida o impacto positivo gerado por seus esfor?os, incentivando a inova??o e a busca por solu??es eficazes para os desafios sociais. Ao estabelecer uma cultura de reconhecimento, as organiza??es promovem um ambiente que valoriza o crescimento profissional, a colabora??o e o engajamento contínuo dos profissionais.

Estabelecer redes de apoio no local de trabalho é fundamental para prevenir o esgotamento, especialmente em ambientes de alto impacto como o setor social. Criar um ambiente de apoio mútuo e compreens?o entre os colegas pode ajudar a compartilhar experiências e desafios, promovendo a solidariedade e o suporte emocional. Além disso, a lideran?a pode promover a cria??o de grupos de discuss?o, programas de mentoria e eventos de integra??o, oferecendo espa?os para troca de experiências e o fortalecimento das rela??es interpessoais dentro da equipe. Essas estratégias n?o apenas contribuem para o bem-estar dos colaboradores, mas também fortalecem o espírito de colabora??o e resiliência no ambiente de trabalho.

I think it's really interesting that none of the 7 LinkedIn suggestions talk about compensation. While truly addressing burnout is a long-term process that can't be solved with just more walk breaks or more bonuses, I don't think we can leave compensation out of the conversation. Supporting your employees in recovering from burnout requires addressing the organizational culture that normalized and enabled the burnout in the first place, and making sure they have the space and resources to recover. Pay inequity is one of those slow-simmering underlying issues that may not be as immediate as overbearing managers but is just as disruptive to morale and wellbeing over time.

There are a few other factors that impact burn out in the social sector: 1) Clarity at an organisational and role level affects how people engage with their work. When intentions are unclear, there is scope creep. Given how much passion and purpose bring to their work, it becomes hard for them to say no and set healthy boundaries. 2) An organisational commitment to wellbeing is important too. Prioritising restorative check-ins, having policies and structures that support wellbeing of people, supplementing periods of high intensity with compensatory days off, are all important measures. It begins with leaders walking the talk and sharing openly about their sources of vitality and struggles.