What role does education play in your understanding of healthcare options?

A alfabetiza??o em saúde deve ser adaptada nas escolas desde os momentos iniciais do aprendizado fazendo com que a crian?a desde cedo aprenda os caminhos mais seguros de uma boa alimenta??o e que esta educa??o parta das crian?as para as famílias. desde cedo a crian?a deve ser estimulada à alimenta??o e hábitos saudáveis, como a atividade física. e esta última deve ser remodelada nas escolas trabalhando mais motricidade, mobilidade, coordena??o motora, de forma funcional e a partir daí ter vivências e experiências motoras diferentes através dos esportes, sempre de forma acessível e inclusiva.

A educa??o pode ajudar a reduzir disparidades em saúde, proporcionando a todas as pessoas, independentemente de sua origem socioecon?mica, o conhecimento necessário para cuidar da sua saúde. Isso é particularmente importante em comunidades desfavorecidas, onde o acesso à informa??o e aos servi?os de saúde pode ser limitado. Portanto, a educa??o é fundamental para promover a saúde pública, prevenir doen?as e garantir que todos tenham a oportunidade de viver uma vida saudável e produtiva.

O papel mais importante esta no saber focar no que é necessário, qual o seu padr?o financeiro e a melhor aloca??o de beneficio eu posso fazer.

Saúde: educa??o e preven??o! Seria super importante termos uma política de educa??o completa, literalmente saudável, envolvendo conhecimento, respeito ao corpo e nossos limites, cuidados essenciais em cada etapa de vida relativos à preven??o, visando minimizar as mazelas culturais, educacionais, sanitárias.

A alfabetiza??o em saúde está diretamente ligada à alfabetiza??o cientifica: compreender como funciona a natureza nos termos de como ela nos afeta e como dependemos dos ciclos naturais de clima e plantio s?o fundamentais. Por isso acredito que uma alfabetiza??o em saúda passa primariamente por compreender: Da onde vem nossa comida; como ficamos doentes; quais agentes infeciosos nos afetam e como podemos combate-los; como nosso corpo funciona; o papel da nutri??o nisso; processos de preparo de alimentos; entender a metodologia cientifica e como as informa??es confiáveis s?o obtidas e muito mais. Antes de entender que uma bula, é fundamental entender ciência, corpo humano e natureza.

Teaching in higher education institutions often provides several opportunities to raise issues in health care through examples in different contexts, even if not as the main topic giving a chance for student participation. Having exhibitions, discussions and presentations, encouraging students to participate in sports and games, organising some health-related visits or events, food fests have been helpful. besides having a course in basic health. I have used concepts like cost-benefit, carrying capacity, assimilative capacity, asymmetrical information and many more to drive home the point of taking care of health.

A educa??o como chave para uma boa saúde deve sim, ser orientada desde o início, na quest?o preventiva e consciente, principalmente no quesito da auto medica??o. Nossa cultura, infelizmente, deixa desde o início medicamentos acessíveis tanto para compras, como nas residências. Orienta??es, regras e riscos, devem ser passados para todos como conscientiza??o.

Escolaridade e Educa??o n?o s?o sin?nimas; é fato, todavia, que a capacidade de intelec??o dos escritos, dos conteúdos e das informa??es sobre o que envolve saúde é saudável e necessária. Entretanto, o processo educacional, que é mais profundo, é um mecanismo que prepara o indivíduo para a cidadania, para a Sociedade, para seu autoconhecimento e, neste quesito, pouco adianta a escolaridade se antes a pessoa já está em processo de dependência social, incapaz de identificar se a informa??o inteligida é ou n?o necessária para esta. Educa??o e seu subproduto, a escolaridade, devem proporcionar autodetermina??o e liberdade.

Preven??o sempre será a base para uma vida saudável e ela deve acontecer de forma natural e o quanto mais cedo. Alimenta??o, atividade física, leitura, estudos, desenvolvimento intelectual e social, redu??o de fatores de estresse, s?o sem dúvida a melhor preven??o para uma vida saudável e promissora.

Exercemos a preven??o em vários segmentos das nossas vidas, como olhar para os dois lados antes de atravessar uma rua, verificar se o tanque de combustível está abastecido o suficiente para os trajetos tra?ados, verificar o saldo da conta corrente antes de efetuar uma compra, dentre outros exemplos; há de se considerar, todavia, que o processo instrucional/educacional no Brasil, em sua resultante, é excludente, remediativo e que tende a mediocrizar o conhecimento para os cidad?os. Como consequência, o cidad?o fica à mercê, mesmo aquele que tenha alguma escolaridade, de quem aufere lucro com sua ignorancia. N?o é à toa que o nosso país é o maior comprador de remédios. Conhecimento, dentro ou fora das escolas, deve ser compartilhado.

A educa??o sobre planos, apólices de seguro devem ser informadas para conhecimento, mas n?o devemos nos escravizar temendo o futuro. Até porque, uma pessoa que se preocupa e cuida de sua saúde certamente irá utilizar estas ferramentas, apenas para controle e constata??o de sua plena saúde de forma preventiva.

A terminologia técnica, erudita, praticada n?o só na área de saúde, como também em outras áreas (Direito, Engenharias, TI, etc.), tem como finalidade principal criar obstáculos para a compreens?o do leigo, que em tese n?o é obrigado a conhecer tais meandros, como mecanismo gerador de desigualdades, aumentando ainda mais a distancia entre os mais e menos afortunados. Mesmo pessoas com alguma escolaridade apresentam dificuldades para o entendimento. Entretanto, existem mecanismos legais no Brasil, que obrigam as institui??es a fornecer produtos cujas instru??es ou discrimina??o dos mesmos, facilitando o entendimento daqueles que apresentam dificuldades. O PROCON, por exemplo, é um mecanismo eficiente para dirimir e esclarecer tais quest?es.

A educa??o digital está também incluída e relacionada na saúde na viabiliza??o para facilita??o de acesso e conforto aos usuários. Percebe-se nitidamente a dificuldade das gera??es passadas no acesso aos servi?os de saúde pelo mecanismos on-line. Isto n?o pode continuar nas próximas gera??es.